Segundo o "El País", jogador, seus pais e ex-presidentes do Santos e do Barça irão ao tribunal a partir de 17 de outubro em caso denunciado pela empresa DIS
GE Publicado em 27/07/2022, às 10h51
A transferência de Neymar do Santos para o Barcelona, em 2013, levará o atacante brasileiro ao tribunal um mês antes da Copa do Mundono Catar. Segundo o jornal "El País", começa no dia 17 de outubro, em Barcelona, o julgamento do processo no qual o jogador, seus pais e ex-presidentes do Barça e do Santos são acusados de fraude e corrupção. O Mundial de 2022 começa em 21 de novembro.
De acordo com as informações da publicação, a promotoria considera que Neymar assinou, em 2011, "contratos simulados com o Barça, ignorando que os direitos do jogadorpertenciam ao Santos e à DIS, grupo de empresários". E, por isso, pede dois anos de prisão para o jogador, além do pagamento de multa de 10 milhões de euros (R$ 54,2 milhões) - o pedido da DIS é de cinco anos de prisão para o atleta, além da proibição de exercer a profissão pelo mesmo período.
O caso teve início diante de uma denúncia apresentada pela DIS, empresa que detinha parte dos direitos federativos do astro da seleção brasileira e alega ter sido prejudicada na transferência do jogador para o Barça. A DIS afirma que um contrato de 40 milhões de euros foi assinado entre Neymar e o Barcelona sem conhecimento da empresa, e, por isso, as partes envolvidas teriam quebrado as regras de livre concorrência no mercado de transferências.
O processo passou do Tribunal Superior Nacional da Espanhapara o Tribunal Superior de Barcelona e vem se estendendo há sete anos, desde a denúncia da DIS. A empresa ainda desejaria 150 milhões de euros (R$ 813 milhões) de indenização. Haverá sete sessões para resolver o caso até o dia 31 de outubro, segundo o "El País".
Além do jogador, estarão em julgamento como acusados seus pais, Neymar e Nadine, o ex-presidente do Santos Odílio Rodrigues e os ex-presidentes do Barcelona Josep Maria Bartomeu e Sandro Rosell. O Barça também aparece no processo como pessoa jurídica acusada, a quem a promotoria pede pagamento de multa de 8,4 milhões de euros (R$ 45,5 milhões).
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