O caminho até o pódio não foi fácil. Para conquistar seu terceiro bronze olímpico, Mayra Aguiar precisou correr contra o tempo. Em novembro do ano passado,
Redação Publicado em 29/07/2021, às 00h00 - Atualizado às 10h28
O caminho até o pódio não foi fácil.Para conquistar seu terceiro bronze olímpico, Mayra Aguiar precisou correr contra o tempo. Em novembro do ano passado, passou por cirurgia após sofrer grave lesão no joelho esquerdo. Recuperada, porém, entra para a história como a primeira brasileira a somar três medalhas olímpicas em disputas individuais. São três bronzes seguidos na carreira: nos Jogos de Londres, em 2012; no Rio, em 2016; e agora, em Tóquio, nesta quinta-feira.
Mayra entra para a galeria de maiores medalhistas do país na história das Olimpíadas. Além dela, apenas Fofão, do vôlei, soma três pódios em Olimpíadas. Robert Scheidt, com duas medalhas de ouro, duas de prata e uma de bronze, é o maior medalhista do Brasil nos Jogos.
Em setembro do ano passado, durante a missão do Comitê Olímpico do Brasil na Europa, Mayra sofreu uma grave lesão no ligamento cruzado do joelho esquerdo. Em novembro, foi operada e deu início a um longo processo de recuperação.
A judoca voltou aos tatames em junho, no Mundial de Budapeste. Lá, caiu na segunda luta, mas deu provas de que chegaria a Tóquio com chances de medalha.
Mayra conquistou a segunda medalha do judô brasileiro em Tóquio. Antes dela, Daniel Cargnin já havia subido ao pódio ao ficar com o bronze na categoria até 66kg.
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Fontes: Ge – Globo Esporte.
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