O empate sem gols do Corinthians com o América-MG, na noite de sábado, no Independência, ficou marcado por ser a primeira vez de Pedrinho desde 2017 numa nova
Redação Publicado em 01/10/2018, às 00h00 - Atualizado às 09h23
O empate sem gols do Corinthians com o América-MG, na noite de sábado, no Independência, ficou marcado por ser a primeira vez de Pedrinho desde 2017 numa nova posição em campo. Ele tem 64 jogos pelo time profissional.
Escalado como um homem de lado de campo desde que foi promovido do sub-20, alternando jogos pelo lado direito ou esquerdo, o meia de 20 anos foi um meia-direita ao lado de Mateus Vital numa equipe escalada num 4-2-4, que teve Romero e Clayson aberto pelos lados do campo.
Após o jogo, o técnico Jair Ventura indicou que aprovou a nova opção:
– Pedrinho jogou numa situação diferente, com mais liberdade e tendo menos responsabilidade para marcar, para a gente usar esse poder de finalização dele. Ele criou bastante, teve chances também, vi muitas coisas boas no jogo – destacou o treinador.
De fato, Pedrinho finalizou mais neste jogo: quatro (todas fora do alvo). O mapa de calor do “Foostats”, porém, indica uma movimentação sem limites do jogador pelo campo de ataque.
Para efeito de comparação, o mapa abaixo é da derrota por 2 a 1 para o Ceará, no Castelão. Esse havia sido o último jogo em que Pedrinho começou como titular e atuou por 90 minutos.
A função não é nova para Pedrinho: na base, ele costumava jogar centralizado, realizando a função criativa que, hoje, no Timão, ficam a cargo de Jadson e Mateus Vital.
– É uma posição em que eu joguei muito na base, mas fazia muito tempo que não jogava. Fui me adaptando durante o jogo. Mas é uma posição que eu gosto de jogar também, acaba tirando minha parte de marcação e acabo rendendo muito mais na parte ofensiva – analisou o jogador.
No início do ano passado, o técnico Fábio Carille chegou a dizer que Pedrinho não tinha características de infiltração pelo lado, como tem Clayson ou Romero. Para o treinador que hoje está na Arábia Saudita, trata-se de um jogador de drible e infiltração pelo meio.
– Ele é mais Messi – chegou a dizer Carille.
Apesar da declaração, Pedrinho sempre foi escalado pelo lado com o próprio Carille e, depois, com Osmar Loss, que havia sido comandante do garoto na base. Com problemas para recompor a marcação em alguns jogos recentes, porém, a comissão técnica optou por testar uma nova ideia.
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