A expulsão de Gabriel na derrota por 1 a 0 para o Colo-Colo, em Santiago, serviu como um alerta no Corinthians. Com recentes expulsões em jogos internacionais
Redação Publicado em 28/08/2018, às 00h00 - Atualizado às 10h43
A expulsão de Gabriel na derrota por 1 a 0 para o Colo-Colo, em Santiago, serviu como um alerta no Corinthians. Com recentes expulsões em jogos internacionais eliminatórios, o grupo espera ter maturidade suficiente para conseguir se manter com 11 jogadores durante todo o jogo contra o time chileno na quarta-feira, às 21h45 (de Brasília), na decisão das oitavas de final da Libertadores.
Um dos líderes do time, Jadson pede que o grupo não caia em provocações:
– Eles vão jogar pelo resultado que conseguiram lá. As equipes sul-americanas tentam irritar os times brasileiros com essa catimba, a gente tem que esperar isso. Acho que eles virão fechados, e temos que ter tranquilidade, paciência, trabalhar bem a bola para conseguir achar as jogadas certas e não cair na pressão deles. Vai ser fundamental o apoio da torcida nos 90 minutos – disse Jadson.
Artilheiro do Corinthians na Libertadores, com cinco gols, Jadson já sofreu deste veneno.
Em 2015, na decisão das oitavas contra o Guaraní, do Paraguai, ele e Fábio Santos levaram cartão vermelho. O mesmo ocorreu em 2016, na queda para o Nacional, do Uruguai, quando Fagner foi expulso. No ano passado, na Sul-Americana, Jô e Rodriguinho saíram mais cedo na eliminação contra o Racing, da Argentina. Para Jadson, as experiências servem como aprendizado para o grupo.
– Às vezes, o nervosismo do jogo e essa catimba que eles fazem com os brasileiros fazem você perder um pouco a paciência no jogo. E, numa chegada mais rígida dos brasileiros, a arbitragem pode puxar para o lado deles por falar o (idioma) castelhano. As expulsões fazem parte, mas ninguém quer ser expulso. Passei por isso em 2015, o cara foi passar, abri a mão, acabou pegando no rosto dele e fui expulso num jogo decisivo. Espero que nossa equipe esteja concentrada –pediu Jadson.
A Libertadores de 2018 é a segunda do camisa 10 pelo Corinthians. Ao todo, ele tem 16 jogos, sete gols e cinco assistências na competição sul-americana. Que, para ele, é mais do que um objetivo.
– Ganhar qualquer título no Corinthians sempre vai ter uma magnitude muito grande. Ganhar um título de Libertadores também é meu sonho, quem sabe? Podemos dar certo como foi em 2012 e também ser feliz, conquistando um título desse – projetou ele, bicampeão brasileiro e paulista.
Para que isso aconteça, Jadson sabe, terá de assumir o protagonismo e seguir decidindo jogos na temporada. Ele tem 11 gols em 2018 e oito assistências para os seus companheiros.
– Sei da minha responsabilidade no clube, são quatro anos aqui. Sempre fui bem tratado pela torcida, sempre tentei dar o meu melhor quando entrei em campo. Acho que cada um tem sua obrigação e sua responsabilidade no clube. Não tiro a minha e pretendo conseguir vitórias e mais títulos. Não fujo da minha responsabilidade – garantiu o jogador.
Como perdeu na ida por 1 a 0, o Corinthians terá que vencer por dois gols de diferença para passar direto para as quartas de final da Libertadores. Se devolver o placar de 1 a 0 na Arena, a vaga será decidida nos pênaltis.
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