Do outro lado, porém, as campeãs europeias erraram demais, às vezes sozinhas, anulando o bom trabalho ofensivo e permitindo às americanas saírem em velocidade
Redação Publicado em 06/08/2021, às 00h00 - Atualizado às 06h31
Só resta um jogo para o rolo compressor chamado seleção feminina de basquete dos Estados Unidos fazer história novamente. Com mais uma vitória fácil nas Olimpíadas de Tóquio 2020, as americanas despacharam a Sérvia, atual campeã europeia, por 79 a 59, na semifinal disputada na madrugada desta sexta-feira em Saitama.
Na noite de sábado, às 23h30 (horário de Brasília), a versão feminina do Dream Team disputa sua sétima medalha de ouro consecutiva; a adversária sai do confronto entre França e Japão, às 8h desta sexta. O heptacampeonato igualaria o maior período de hegemonia olímpica da versão masculina, campeã de sete Olimpíadas entre Berlim 1936 e Cidade do México 1968.
A tirar pela semifinal, será uma missão quase impossível impedir o feito. A Sérvia seguiu à risca a estratégia para vencer o basquete americano: cadenciar o jogo e defender com intensidade para conter o alto volume de ataque das hexacampeãs olímpicas. Funcionou em parte: os Estados Unidos marcaram apenas 79 pontos, abaixo da média de 84,8 por partida.
Do outro lado, porém, as campeãs europeias erraram demais, às vezes sozinhas, anulando o bom trabalho ofensivo e permitindo às americanas saírem em velocidade como desejam. O péssimo aproveitamento de 28% nos arremessos de quadra e as 12 posses de bola desperdiçadas deram origem a 36 rebotes defensivos e 12 pontos em contra-ataque para os EUA.
A pivô Brittney Griner foi o maior destaque das americanas no jogo. Ela teve um duplo-duplo de 15 pontos e 12 rebotes. A armadora Chelsea Gray saiu do banco para contribuir 14 pontos, e a lateral Breanna Stewart acrescentou 12 pontos e 10 rebotes. Yvonne Anderson foi a única jogadora da Sérvia a pontuar em dígitos duplos, com 15 pontos.
A estratégia da Sérvia ficou transparente desde o início: controlar o ritmo de jogo para conter o ímpeto ofensivo das americanas. Na defesa, marcação dupla, até tripla no garrafão. Contudo, uma sequência de arremessos ruins permitiu que os EUA abrissem sete pontos de vantagem. Todo o trabalho da equipe era negado por um aproveitamento péssimo nos chutes, que rendia os temidos contra-ataques rápidos americanos.
As hexacampeãs olímpicas ligaram o turbo quando Tina Charles e Jewel Lloyd entraram em quadra. A margem foi a 15 numa cesta de Stewart após roubo de Charles, e ficou em 13 ao final do primeiro quarto.
Na base da raça, a Sérvia passou a equilibrar a briga por rebotes no segundo quarto e voltou a controlar o ritmo. Porém, a péssima pontaria, especialmente de 3 pontos (errou os primeiros nove chutes de longa distância), condenou a reação europeia. As americanas voltaram a correr em cima dos erros forçados na reta final do primeiro tempo e abriu 18 pontos de margem, 41 a 23, antes do intervalo.
Com os seis primeiros pontos do terceiro quarto, os Estados Unidos botaram a diferença em 24 pontos. Logo as reservas estavam em quadra. As sérvias brigaram e conseguiram diminuir para 14 pontos durante o período. Entretanto, com as titulares Griner e Sue Bird de volta à quadra, as americanas voltaram a arrancar e abriram 27 pontos. A margem só baixou dos 19 pontos com um esforço desesperado das sérvias nos dois minutos finais, quando as reservas dos EUA apenas administravam o placar.
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Fontes: Ge – Globo Esporte.
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