Quem vê Ana Beatriz como medalhista olímpica com a seleção brasileira de vôlei talvez não seja capaz de imaginar que a central de 29 anos esteve muito perto
Redação Publicado em 08/08/2021, às 00h00 - Atualizado às 15h36
Quem vê Ana Beatriz como medalhista olímpica com a seleção brasileira de vôlei talvez não seja capaz de imaginar que a central de 29 anos esteve muito perto de seguir por outros caminhos no esporte. Talentosa desde a infância, a jogadora do Scandicci, da Itália, chegou a flertar com outras modalidades no passado, antes de dar os primeiros saques.
Para a sorte do Brasil, porém, o caminho escolhido foi o do vôlei, ainda que a aptidão para jogar futebol, principalmente, tenha se manifestado muito cedo.
– A Bia teve uma infância muito alegre, morávamos em um pequeno condomínio e ela já gostava muito de jogar futebol com a garotada. Diga-se de passagem que ela joga muito bem futebol, quase melhor que vôlei (risos). Como sempre foi muito alta, com 11 anos achamos que ela poderia jogar basquete na escolinha da Vania e Vanira, mas ela não se adaptou – conta o pai de Bia, Ovidio Correa.
– Nos jogos escolares, quando tinha 12 anos o pessoal ficou espantado como ela se adaptava em qualquer esporte com bola e sugeriram que fôssemos tentar o vôlei. Com 13 anos ela começou na escolinha do Marcel Ribeiro e com 14 anos passou na peneira do Osasco, começando efetivamente a vida esportiva em alto rendimento – completa.
A partir de então, a trajetória foi meteórica. Com 15 anos veio a primeira convocação e título mundial com as seleções de base – na qual Bia foi eleita a melhor central. E desde então, segundo o pai, já se manifestava o sonho concretizado nesta manhã, em Tóquio.
– Ela sempre foi uma atleta muito determinada e com muita garra. O sonho dela sempre foi estar na seleção adulta e ganhar uma medalha olímpica, sonho esse que se concretizou.
Ao colocar a medalha olímpica no peito, porém, Bia não realiza apenas o seu sonho, mas também o dos pais. Embora admita as dificuldades impostas pela rotina do esporte no convívio com a filha, Ovidio crê que os esforços pelo sucesso valeram à pena.
– Acredito que não tenha uma sensação melhor do que essa que estamos sentindo. Ver a nossa filha numa final olímpica é a realização de um sonho. É o prazer de saber que todo nosso esforço em estar sempre ao lado dela, nos momentos difíceis e no momentos alegres valeram cada minuto. Somos hoje pais realizados e com a sensação do dever cumprido.
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Fontes: Ge – Globo Esporte.
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