A passagem do treinador pelo Tricolor foi um misto de frustrações e alegrias, que acabou com um final nada feliz para os dois lados. Neste domingo, às 18h15,
Redação Publicado em 19/06/2021, às 00h00 - Atualizado às 12h14
Fernando Diniz foi demitido do São Paulo em fevereiro em um clima pouco amigável. Após deixar o título do Campeonato Brasileiro escapar e ver a relação com alguns jogadores e diretoria esfriar, a saída foi o caminho natural.
A passagem do treinador pelo Tricolor foi um misto de frustrações e alegrias, que acabou com um final nada feliz para os dois lados. Neste domingo, às 18h15, ele reencontra o ex-clube no comando do Santos, em partida válida pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro.
Como de costume em todos os clubes que treina, Diniz implementou seu sistema de jogo com muita posse de bola e saída com zagueiro e, em um primeiro instante, sofreu duras críticas ao ser eliminado precocemente do Campeonato Paulista, da Libertadores e da Copa Sul-americana.
Mesmo com todas as quedas, algumas vexatórias, o ex-presidente Leco manteve Diniz no cargo e apostou em uma reviravolta. E ela veio com a classificação à semifinal da Copa do Brasil depois de eliminar o Flamengo e a liderança por várias rodadas no Brasileirão.
Mas a queda para o Grêmio na Copa do Brasil baqueou o treinador e o elenco. A partir daquele momento tudo começou a dar errado, e xingamentos destinados a Tchê Tchê na beira do gramado, dias depois, foi o estopim para a crise.
O nome de Fernando Diniz não era um consenso na atual diretoria, presidida por Julio Casares. No primeiro grande deslize do técnico, a demissão era praticamente certa.
Após sete jogos consecutivos sem vencer, Diniz não se sustentou no cargo depois de perder para o Atlético-Go e se despediu sob os agradecimentos de alguns, a rusga de outros e nenhum título conquistado após mais de um ano no cargo.
Três meses após ser demitido do São Paulo, Diniz desceu a serra e acertou com o Santos no início de maio.
O treinador assumiu o clube alguns dias depois do acerto e num momento de alívio: a salvação do rebaixamento no Campeonato Paulista. A estreia foi numa importante vitória por 1 a 0 contra o Boca Juniors e, apesar do resultado, acabou marcada por sua expulsão.
Punido pela Conmebol, foi suspenso por duas partidas e não conseguiu evitar a eliminação precoce na fase de grupos da Libertadores (no Tricolor, ele também caiu na mesma etapa).
Depois, Diniz teve tempo para preparar o elenco para o início do Brasileirão e deu início à reconstrução santista. Aos poucos, vem ficando cada vez mais nítida a implementação de seu estilo de jogo, que prioriza a manutenção da posse de bola e a saída de jogo a partir do goleiro.
De lá para cá, ele ganhou cinco reforços: o zagueiro Danilo Boza, o lateral-esquerdo Moraes, os meio-campistas Camacho e Zanocelo e o atacante Marcos Guilherme.
– O jogo acaba sendo o maior treino. Porque às vezes treinamos e não conseguimos ter confiança para reproduzir no jogo pelo receio de perder a bola. Temos melhorado tecnicamente nos treinos e emocionalmente nos jogos, ganhando confiança. Existe tendência de evolução nesse quesito e nos outros também – disse Diniz, sobre a adaptação dos atletas à sua filosofia.
Até o momento, Diniz dirigiu o Santos da área técnica em sete oportunidades. Foram quatro vitórias, um empate e duas derrotas.
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Fontes: Ge – Globo Esporte.
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