Passados sete jogos de Sylvinho no comando do Corinthians, há uma clara organização defensiva na equipe. Organização esta proporcional à falta de intensidade,
Redação Publicado em 21/06/2021, às 00h00 - Atualizado às 12h29
Passados sete jogos de Sylvinho no comando do Corinthians, há uma clara organização defensiva na equipe. Organização esta proporcional à falta de intensidade, criatividade e soluções do meio para a frente – lacuna responsável pelo empate sem gols com o Bahia, neste domingo, em Salvador.
Nesta sete primeiras partidas, o Timão sofreu seis gols, mas marcou apenas três. Se Sylvinho “achou” a zaga ao colocar João Victor ao lado de Gil, claramente ainda não conseguiu fazer a equipe funcionar do meio para a frente. A exceção talvez seja Cantillo, adaptado à função de primeiro volante.
No meio da semana, o Corinthians entra em campo para enfrentar o Sport, em casa, pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro, com a obrigação de marcar gols e vencer.
Quem acompanhou o primeiro tempo de Bahia x Corinthians em algum momento provavelmente sentiu sono. Em Pituaçu, as duas equipes entregaram pouquíssima intensidade. O Timão terminou com 56% de posse de bola, mas apenas um chute certo.
Para esse jogo, a estratégia de Sylvinho mudou. Sem Gustavo Mosquito e Luan, dois titulares, optou pelas entradas de Ramiro aberto pela direita e Jô centralizado, admitindo jogar com um centroavante desde o início pela primeira vez.
O grande erro do técnico foi brecar as chegadas de Fagner ao ataque. Novamente, o lateral-direito foi apenas “mais um” na defesa alvinegra. Chegou pouco à frente.
Boas jogadas ficaram restritas a lampejos de Mateus Vital (em tarde de mais dedicação à marcação do que ao ataque) e um lance de profundidade de Ramiro com toque para Gabriel da linha de fundo para o meio da área. No mais, pobreza de ideias.
Correções foram feitas por Sylvinho na etapa final. Não de peças, mas de ideias. E em 20 minutos, as coisas mudaram. Fagner, mais solto, criou três boas chances no começo da etapa complementar. Finalizou e trocou passes importantes, ratificando sua importância ofensiva para o Corinthians.
Em um elenco com limitação de opções, brecar as descidas do lateral ao ataque soa como um equívoco do treinador corintiano. Há de se potencializar boas opções, não ceifá-las.
Mente mais eficaz nas viradas de jogo e enfiadas de bola, Cantillo deixou de jogar sozinho na etapa complementar, com um time um pouco mais intenso e móvel. Roni deu lugar a Vitinho, e o jogo coletivo fluiu um pouco melhor.
O Corinthians de Sylvinho tem organização e se apresenta, de fato, como um time, mas visivelmente o técnico ainda não achou as devidas opções ofensivas para executar suas principais ideias. É de suma importância voltar a vencer para deslanchar o trabalho.
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Fontes: Ge – Globo Esporte.
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