A paixão pelo São Paulo, o tão esperado título paulista e a empolgação com o trabalho do técnico Hernán Crespo, levaram três amigos de Bauru, no interior de
Redação Publicado em 29/05/2021, às 00h00 - Atualizado às 13h57
A paixão pelo São Paulo, o tão esperado título paulista e a empolgação com o trabalho do técnico Hernán Crespo, levaram três amigos de Bauru, no interior de São Paulo, a tatuarem a frase “donde no llegan las pernas va a llegar el corazón” (aonde não chegam as pernas, vai chegar o coração), dita pelo técnico argentino e que virou pintura no vestiário do estádio do Morumbi.
Os amigos Fábio Fiorini, Luan Prudente e Fernando Teles se conhecem há cinco anos e compartilham a paixão pelas arquibancadas do Morumbi, onde já estiveram juntos torcendo pelo São Paulo. Com a pandemia, agora só podem assistir aos jogos pela TV, por isso, criaram um grupo em um aplicativo de mensagens para comentar os jogos do São Paulo.
“Donde no llegan las pernas va a llegar el corazón”, na tradução: “Aonde não chegam as pernas, vai chegar o coração” — Foto: Arquivo Pessoal
Fernando explica que a empolgação com a campanha do clube e a confiança na quebra do jejum levaram os amigos a fazer a “promessa” de eternizar o possível título.
– Quando o Crespo foi apresentado e falou a frase “donde no llegan las pernas va a llegar el corazón”, eu já pensei: “Se ele tirar a gente da fila, vou tatuar”. Acho que nós três tínhamos a ideia na cabeça e, em um dos jogos que assistimos, comentamos sobre isso e abraçamos a ideia da tatuagem – explica Fernando Teles
E a empolgação com o trabalho do técnico argentino foi tanta que a iniciativa dos amigos foi concretizada após o apito final que deu o 22ª título paulista ao Tricolor, feito que também quebrou um incômodo jejum de nove anos sem conquistas. Na quinta-feira, os amigos fizeram a tatuagem.
Simbolizada pela frase de Crespo, a lembrança eternizada na pele da inesquecível tarde de 23 de maio de 2021, também marca os minutos que Luan e Luciano fizeram os gols do título Tricolor – aos 36 e 77-, também caracteriza a comemoração particular dos jogadores.
– Os desenhos dos dedos apontados para o céu, são a forma que o Luan comemora os gols dele e os dois “hang loose’s” é como o Luciano comemora seus gols. Então, quisemos colocar a forma como eles comemoram, ao invés do nome, pois o jogador sai, mas o jeito da comemoração fica. Por isso, optamos por colocar as formas de comemoração, ao invés do nome – conta Fábio Fiorini.
Com o título sacramentado pelo São Paulo e a ideia estampada eternamente na pele dos três amigos, a empolgação por novas conquistas aumenta, mas ainda é cedo para pensar em novas tatuagens conjuntas.
– A gente assiste aos jogos e vamos conversando, conforme for passando as fases, vamos alinhando as tatuagens. Estamos querendo esperar uma classificação na Copa do Brasil, mais adiante, ou a Libertadores quando estiver mais próximo da final. Hoje ainda é muito difícil pensar em uma final, está longe ainda – disse Luan Prudente.
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Fonte: Ge – Globo Esporte.
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