A caminhada de Alison dos Santos rumo à histórica medalha de bronze nos 400m com barreiras teve uma passagem marcante no primeiro semestre de 2021. O atleta e
Redação Publicado em 03/08/2021, às 00h00 - Atualizado às 13h10
A caminhada de Alison dos Santos rumo à histórica medalha de bronze nos 400m com barreiras teve uma passagem marcante no primeiro semestre de 2021. O atleta e seu treinador, Felipe Siqueira, foram para os Estados Unidos em março para um período de treinos em Chula Vista, na Califórnia, e trocaram momentos importantes com uma lenda do atletismo brasileiro: Joaquim Cruz.
Ouro em Los Angeles 1984 e prata em Seul 1988, Cruz havia sido um dos últimos brasileiros a subir a um pódio individual em provas de pista – o outro havia sido Robson Caetano nos 200m, também em Seul – até o feito de Alison nesta terça. Segundo Felipe, o encontro foi fundamental para que o pupilo chegasse preparado às Olimpíadas de Tóquio.
– Ele [Alison] escolheu ir para os Estados Unidos por dois motivos. Primeiro, pela estrutura de treinamento. Segundo, ele escolheu ir para a Califórnia porque o Joaquim Cruz mora na Califórnia. O Joaquim Cruz, para mim, é o maior exemplo de profissionalismo no esporte. Então, o que ele conquistou não foi por acaso, foi através de uma boa preparação, seriedade e profissionalismo. O Joaquim falou uma coisa para o Alison: “Se você quiser fazer história, você tem que começar cedo porque a carreira de atleta é curta”. Existem três tipos de atletas: o que treina para fazer o índice, o que treina para ser finalista e o que treina para ser mito. Então, projetando a carreira do Alison, o que se espera é que ele continue dedicado, com a cabeça no lugar, como sempre foi. A tendência é que a gente consiga uma carreira gloriosa, que isso possa alavancar o esporte no nosso país – afirmou o treinador de Alison, Felipe Siqueira.
Cruz vive nos Estados Unidos desde o começo dos anos 1980. Partiu muito jovem, chegou a trabalhar para se sustentar e conseguiu se tornar uma lenda das pistas. Atualmente, trabalha como treinador-chefe da seleção paralímpica norte-americana de atletismo.
Inspirado pelo lendário meio-fundista com o quem dividiu momentos importantes antes de Tóquio, Alison ressaltou a importância da medalha para o atletismo – e o esporte – brasileiro. E o orgulho de representar o país.
– Eu não corro só com o “Dos Santos”, eu corro com o Brasil inteiro no peito. Eu represento um país, eu carrego ele comigo e não como fardo, não como peso. As pessoas estão me puxando, me empurrando para ser melhor e para querer ser melhor, para representar cada vez melhor o Brasil – disse o medalhista olímpico de bronze.
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Fontes: Ge – Globo Esporte.
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