Diário de São Paulo
Siga-nos
Celebridades

Xuxa se defende após ser acusada de furar fila durante as eleições

A apresentadora usou as redes sociais para justificar sua ação

Xuxa Meneghel ao lado da cachorrinha Doralice - Imagem: reprodução/Facebook
Xuxa Meneghel ao lado da cachorrinha Doralice - Imagem: reprodução/Facebook

Mateus Omena Publicado em 03/10/2022, às 09h50


Xuxa, 59 anos, deixou muitos eleitores eufóricos quando apareceu em um Colégio Estadual, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, no último domingo (2), para votar.

Ela estava acompanhada da cachorrinha Doralice. No entanto, a apresentadora foi acusada de furar a fila das eleições e se justificou nas redes sociais.

Em um post no Instagram, a "Rainha dos Baixinhos" declarou que não tinha a intenção de provocar tumulto na hora das eleições e, por isso, pediu a ajuda de uma conhecida de longa data.

"Para não ter tumulto como sempre tem, pedi para uma seguidora, que conheço há 30 anos, ficar na fila para mim. Assim não atrapalharia ninguém com algumas pessoas querendo tirar fotos comigo", justificou.

O episódio ganhou repercussão quando uma senhora gritou que Xuxa estaria furando a fila. A partir disso, muitas pessoas direcionaram os olhares para a apresentadora, acreditando que ela havia passado na frente de todos, em razão de sua fama e profissão.

"Pela primeira vez, um grupinho com uma senhora sem noção nenhuma começou a gritar que eu tinha furado a fila (já que fui direto votar), mandei um beijinho para ela e logo depois beijei meu ombro. Talvez não [a senhora] entendeu, pois está na cara que é uma pessoa com pouco entendimento intelectual".

No Instagram, Xuxa contou também que fez um gesto especial feito para rebater a acusação da senhora. A apresentadora deu um "beijinho" para não responder grosseiramente à senhora, para não "descer em seu nível".

Ela também aproveitou a ocasião para comentar sobre seu voto. "Esclarecendo, desenhando para essa senhora vestida com a camisa do Brasil: eu estou tranquila com meu voto, disse não para o símbolo da arma e sim para um Brasil com menos ódio, preconceito, discriminação, racismo, homofobia e amor à natureza", finalizou.

Compartilhe  

últimas notícias