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Na luta contra câncer, Simony revela qual o único sonho que pretende realizar

A cantora concedeu uma entrevista na qual fez revelações sobre o momento

A cantora contou sobre seus filhos e sobre sua autoestima durante a quimioterapia - Imagem: reprodução Instagram @simonycantora
A cantora contou sobre seus filhos e sobre sua autoestima durante a quimioterapia - Imagem: reprodução Instagram @simonycantora

Bianca Souza Publicado em 24/10/2022, às 10h14


Simony, que segue em tratamento contra um câncer no intestino, contou neste domingo (23) que deseja realizar um único sonho.

Durante uma entrevista concedida ao Roberto Cabrini, Simony revelou que seu sonho é, em breve, anunciar sua cura. "É sentar com você daqui a cinco anos e falar: eu estou de alta e não tenho mais nada", revelou.

A artista contou também que pretende marcar na agenda sua entrevista revelando sua melhora. "A gente vai se encontrar daqui a cinco anos, e eu vou falar: eu passei por tudo e não tenho mais nada. Vou até marcar na agenda", disse.

Durante a conversa, Simony também contou sobre as mensagens afetuosas que tem recebido. "Foi uma cadeia de carinho, de amor, de orações, muitas mensagens, muitas orações", contou a cantora.

Simony falou sobre seu tratamento e como a quimioterapia afetou sua auestima. "Eu chamo de gotinhas de esperança. Mexe não só com a autoestima, mas com uma junção de sentimentos".

"As pessoas me ligam e falam: não liga para o corpo. Como não? Só quem passa sabe. Saia tufos de cabelo. Eu falei para o meu marido: 'tem como passar a máquina?' ". Revelou.

Filhos

De acordo com o relato de Simony, seus próprios filhos já haviam notado que sua saúde não estava bem. "Meu filho mais velho ficava me 'curiando' aqui em casa. Vivia atrás de mim. Ele dizia: 'mamãe, é muito exame que você está fazendo, não estou gostando disso'. Eles já estavam sentido", disse ela.

Simony contou que sua filha Pyetra, de 16 anos, teve um pressentimento ruim em relação a saúde dela."Eu não chorava na frente dela, mas sozinha com medo do que poderia acontecer. Eu me fechava no quarto ou saía de casa para chorar", contou.

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