Namorado da cantora Giulia Be, Conor Kennedy revela que foi para a linha de frente na Guerra da Ucrânia como soldado: 'Eu queria ajudar'
Renata Silva Publicado em 20/10/2022, às 19h22
Namorado da cantora brasileira Giulia Be, o jovem Conor Kennedy – sobrinho-neto de John F. Kennedy – decidiu lutar na Guerra da Ucrânia. Ele se ofereceu para ser soldado e ficou um período na linha de frente. Após surgirem rumores sobre sua ida para a disputa, ele decidiu se pronunciar oficialmente nas redes sociais e contou seus motivos para ter se oferecido para ser soldado.
"Eu sei que essa história está sendo falada, então quero dizer minha parte primeiro para tirar o melhor proveito dela e encorajar outras pessoas a agir. Como muitas pessoas, fiquei profundamente comovido com o que vi acontecer na Ucrânia no ano passado. Eu queria ajudar. Quando ouvi falar da Legião Internacional da Ucrânia, sabia que iria e fui à embaixada para me alistar no dia seguinte", disse ele.
Então, o rapaz contou mais detalhes. "Eu disse a uma pessoa aqui onde eu estava, e disse a uma pessoa lá meu nome verdadeiro. Eu não queria que minha família ou amigos se preocupassem, e não queria ser tratado de forma diferente lá. Entrando, eu não tinha experiência militar anterior e não era um grande atirador, mas conseguia carregar coisas pesadas e aprendia rápido. Eu também estava disposto a morrer lá. Então eles logo concordaram em me enviar para a frente nordeste", afirmou.
E completou: "Meu tempo na Ucrânia não foi longo, mas vi muito e senti muito. Gostava de ser soldado, mais do que esperava. É assustador. Mas a vida é simples, e as recompensas por encontrar coragem e fazer o bem são substanciais. Meus amigos lá sabem porque eu tive que voltar para casa. Eu sempre estarei devendo a eles pelo exemplo. Eu sei que tenho sorte de ter voltado, mas também assumiria todos os riscos que assumimos novamente".
Por fim, ele refletiu sobre a experiência de ter ido à guerra. "Esta guerra, como todas as outras, é horrível. As pessoas que conheci foram as mais corajosas que já conheci. Meus companheiros legionários – que vieram de diferentes países, origens, ideologias – são verdadeiros combatentes da liberdade. Assim como os cidadãos que conheci, muitos dos quais perderam tudo em sua longa luta contra a oligarquia e por um sistema democrático. Eles sabem que não é uma guerra entre iguais, é uma revolução. Esta guerra moldará o destino da democracia neste século. Há mais a dizer sobre sua política e o papel dos governos ocidentais lá. Por enquanto, vou apenas pedir que você ajude em sua capacidade pessoal. Junte-se à legião, ajude na fronteira ou envie suprimentos médicos. Todos os dias, alguém ali sacrifica tudo por uma paz duradoura. Eles não podem ser solicitados a agir sozinhos", contou.
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