A fonte renovável ainda perde espaço para hidrelétrica e eólica
Mateus Omena Publicado em 22/07/2022, às 11h01
A energia solar vem ganhando protagonismo entre as fontes de energia do país e se tornou a terceira maior na matriz elétrica brasileira. Essa ascensão é indicada por um levantamento da Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica).
De acordo com informações da Reuters, as usinas de geração de energia solar já somam potência instalada operacional superior a das termelétricas, que funcionam por meio do gás natural e da biomassa.
Atualmente, o Brasil conta com 16,41 gigawatts (GW) de capacidade instalada em usinas solares fotovoltaicas, levando em conta a geração centralizada (projetos de grande porte) e a distribuída (instalações menores em telhados, fachadas e terrenos).
Por outro lado, essa fonte renovável representa 8,1% da matriz do país, perdendo espaço ainda para as fontes hídrica (53,9%) e eólica (10,8%).
Enquanto que as termelétricas movidas a gás natural somam 16,37% gigawatts GW de potência, ficando um pouco atrás da energia solar, mas também com 8,1% de participação na matriz energética. Já aquelas que são movidas a biomassa e biogás tem potência de 16,30 gigawatts, com 8,0% de contribuição para a produção de energia.
A Absolar estima que a energia solar já gerou mais de 86,2 bilhões de reais em investimentos no Brasil desde 2012. Essa fonte também contribuiu para evitar a emissão de 23,6 milhões de toneladas de gás carbônico na geração de eletricidade.
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