Estudo foi divulgado em meio à crescente crise da qualidade do ar no Brasil
William Oliveira Publicado em 14/09/2024, às 12h44
Um levantamento realizado pela empresa fintech Vixtra, constatou que a importação de veículos elétricos atingiu a marca de US$ 1 bilhão nos primeiros sete meses de 2024, com uma alta de 931% em relação ao mesmo período do ano anterior. A pesquisa foi realizada em meio à crescente crise da qualidade do ar no Brasil.
De acordo com o estudo da fintech, a primeira empresa especializada em importação para empresas no Brasil e América Latina, o crescimento significativo é impulsionado principalmente pela preocupação ambiental atual, além dos avanços tecnológicos do setor e dos incentivos do próprio governo.
“Os carros elétricos são vistos como uma alternativa mais limpa, pois não emitem gases nocivos durante a operação, além de contribuir para a melhoria da qualidade do ar em áreas urbanas, gerando um aumento significativo na demanda por esses veículos e, consequentemente, na expansão desse mercado”, afirma o co-CEO da Vixtra, Leonardo Baltieri.
Em 2023, conforme os dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), utilizados como base para a pesquisa, as importações no segmento de veículos elétricos alcançaram o valor de US$ 135 milhões.
Atualmente, quase 90% dos veículos elétricos importados pelo Brasil vieram da China, que atualmente lidera o ranking dos exportadores para o país neste setor. O país é seguido por Hong Kong e Alemanha.
Agora, com a crescente preocupação ambiental entre os consumidores e o próprio governo, a busca por incentivar maneiras de minimizar os impactos negativos, inclusive no transporte, é atualmente avançada.
Péssima qualidade do ar
Nesta sexta-feira (13), a qualidade do ar atingiu condições alarmantes em várias capitais de diferentes regiões brasileiras, entre 120 grandes cidades monitoradas pelo site IQAir da Suíça.
Atualmente, a cidade de São Paulo apresentou a pior qualidade do ar no mundo, pelo quarto dia consecutivo nesta quinta-feira (12), onde atingiu o índice de 170 de poluição. A metrópole superou cidades como Kinshasa (152), no Congo, e Karachi (151), no Paquistão.
Como consequência, a população acaba ficando vulnerável a problemas respiratórios, de visão e de garganta. A condição ainda é agravada pela falta de chuva e pelas diversas queimadas que assolam todo o estado.
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