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Reforma e ampliação do Hospital Sorocabana, na Zona Oeste de SP, não sai do papel mais de 1 ano depois de reabertura parcial

Mais de um ano depois de reaberto parcialmente pela Prefeitura de São Paulo, as obras de reforma e ampliação do Hospital Sorocabana, na Zona Oeste da capital,

Reforma e ampliação do Hospital Sorocabana, na Zona Oeste de SP, não sai do papel mais de 1 ano depois de reabertura parcial
Reforma e ampliação do Hospital Sorocabana, na Zona Oeste de SP, não sai do papel mais de 1 ano depois de reabertura parcial

Redação Publicado em 06/10/2021, às 00h00 - Atualizado às 09h27


Mais de um ano depois de reaberto parcialmente pela Prefeitura de São Paulo, as obras de reforma e ampliação do Hospital Sorocabana, na Zona Oeste da capital, ainda não saíram do papel.

Mesmo com a verba de R$ 30 milhões já garantida por lei aprovada na Câmara Municipal de São Paulo em julho deste ano, não há previsão da gestão Ricardo Nunes (MDB) para que a reforma dos outros cinco andares do antigo hospital e maternidade seja iniciada.

Em audiência pública na última quinta-feira (30), o secretário Municipal da Saúde, Edson Aparecido, disse à Comissão de Saúde da Câmara Municipal que o atraso se dá porque o governo de São Paulo não passou formalmente a posse do prédio para o município de São Paulo.

“O estado precisa passar o Sorocabana pra nós. O imóvel precisa vir pra mim definitivamente para eu fazer a licitação do projeto executivo, pra depois eu fazer a licitação da obra. Mas ainda não veio formalmente. Não consigo entrar no prédio e fazer a reforma sem ele ser da secretaria. Porque nós só temos o térreo”, afirmou Edson Aparecido.

A reativação total do Sorocabana é uma reivindicação antiga dos moradores da Lapa, na Zona Oeste. O hospital anterior fechou em 2010, após problemas financeiros. O prédio de sete andares pertence ao estado de SP e era administrado pela Associação Beneficente de Hospitais Sorocabana antes do fechamento.

Em 2012, o governo paulista autorizou a cessão do espaço físico do térreo para o município de São Paulo pelo prazo de 20 anos. Em agosto de 2018, entretanto, o SP1 mostrou que a parte desativada do hospital estava abandonada, com salas fechadas e equipamentos largados.

Após 10 anos fechado, a unidade foi reaberta parcialmente em agosto de 2020, com a entrega de 33 leitos pelo prefeito Bruno Covas (PSDB)

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G1

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