A CPI da Prevent Senior na Câmara Municipal de São Paulo deve ouvir nesta quinta-feira (2) uma diretora da Agência Nacional de Saúde (ANS) e um representante
Redação Publicado em 02/12/2021, às 00h00 - Atualizado às 11h19
A CPI da Prevent Senior na Câmara Municipal de São Paulo deve ouvir nesta quinta-feira (2) uma diretora da Agência Nacional de Saúde (ANS) e um representante da Vigilância Sanitária estadual para que prestem esclarecimentos sobre a atuação dos órgãos diante das denúncias sobre a atuação da empresa durante a pandemia.
Em depoimento anterior à CPI, o coordenador da Vigilância Sanitária do município afirmou que o governo estadual não respondeu a pedido para interdição de hospitais da Prevent onde foram constatadas diversas irregularidades.
A Secretaria Estadual de Saúde afirmou, em nota enviada na ocasião, que medidas conjuntas haviam sido tomadas e que, por se tratar de um serviço privado, a regulamentação caberia à ANS.
Também será ouvida nesta quinta a médica Paola Vernick, a quem foi atribuída uma mensagem, enviada no dia 11 de novembro, defendendo o uso da hidroxicloroquina – medicamento ineficaz para o tratamento da Covid-19 – mesmo após a assinatura de acordo com o Ministério Público que proibiu a distribuição e promoção do chamado “kit Covid”.
No dia 18 de outubro, os vereadores exibiram no telão de sessão da CPI um print de um grupo de aplicativo de mensagens denominado “#LutapelaPreventSenior”, com mais de mil participantes, no qual a médica teria compartilhado uma notícia sobre uma consulta pública para incorporação do “kit Covid” no SUS.
“Amanhã será aberta uma votação para continuar com os remédios que de fato mudam o curso da doença. Diminuindo a mortalidade”, teria escrito ela. (veja na foto abaixo)
Na opinião dos vereadores, a mensagem da médica, que possui cargo de direção, indica descumprimento da empresa de um dos itens do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado com o Ministério Público de São Paulo. Além de interromper a distribuição do “kit Covid”, a Prevent também se comprometeu a não “promover, incentivar e estimular” a prescrição dos medicamentos.
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G1
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