O Ministério do Trabalho informou nesta sexta-feira (21) que o Brasil gerou em agosto 110.431 empregos com carteira assinada. Este é o melhor resultado para o
Redação Publicado em 21/09/2018, às 00h00 - Atualizado às 17h33
O Ministério do Trabalho informou nesta sexta-feira (21) que o Brasil gerou em agosto 110.431 empregos com carteira assinada. Este é o melhor resultado para o mês nos últimos cinco anos.
De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), ao todo, foram registradas 1,353 milhão de contratações e 1,242 milhão de demissões.
No acumulado do ano, segundo o governo, foram criadas 568,5 mil vagas formais.
Nesta quinta (20), o presidente Michel Temer já havia publicado uma mensagem no Twitter informando que o Brasil havia gerado mais de 100 mil vagas formais no mês passado.
“Fui informado que o país criou mais de 100 mil empregos com carteira asinada em agosto. Isto é prova que o Brasil está no rumo certo. Em plena recuperação. #Caged”, publicou o presidente.
Em julho, segundo o governo federal, foram criados 47,3 mil empregos formais e em junho, foram fechadas 661 vagas.
Segundo o governo, em agosto, houve abertura de vagas em sete dos oito setores da economia.
O setor de agropecuária foi o único em que houve mais demissões do que contratações. O maior número de empregos criados foi no setor de serviços. Veja abaixo:
Segundo o Ministério do Trabalho, houve 5.987 admissões e 1.991 desligamentos na modalidade de trabalho intermitente em agosto deste ano. Com isso, houve um saldo positivo de 3.996 empregos no período.
O trabalho intermitente ocorre esporadicamente, em dias alternados ou por algumas horas, e é remunerado por período trabalhado.
Foram registradas ainda, no mês passado, 7.374 admissões em regime de trabalho parcial e 4.209 desligamentos, gerando saldo positivo de 3.165 empregos.
O Ministério do Trabalho também informou que o salário médio de admissão foi de R$ 1.541,53 em agosto, o que representa alta real de R$ 5,26 em relação a julho.
Em relação a agosto do ano passado, no entanto, o salário de admissão caiu, registrando uma perda real de R$ 1,50.
Em agosto, a diferença entre o salário médio de quem foi demitido e de quem foi contratado foi de R$ 159,27. Enquanto quem foi demitido tinha salário médio de R$ 1.700,80, o salário médio de quem foi contratado foi de R$ 1.541,53.
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