Procurar com antecedência informações sobre o evento e as marcas que irão participar também garante uma boa organização na hora da compra. Para consultar
Redação Publicado em 25/11/2020, às 00h00 - Atualizado às 10h34
A ação, que acontece na próxima sexta-feira, dia 27, pode ser uma boa oportunidade para comprar por um preço mais acessível aquilo que precisamos ou desejamos. Mas, para quem tem interesse, é preciso desde já colocar em prática algumas atitudes simples.
O PROCON recomenda que o consumidor já tenha começado a pesquisar sobre o produto ou serviço de seu interesse – características, funções etc. – e, principalmente, verificar qual o preço que está sendo praticado hoje no mercado. “O consumidor pode inclusive fazer um print da tela com o preço ofertado pelo estabelecimento. Deste modo, ele terá como acompanhar a evolução e comprovar os valores para eventual questionamento”, afirma o Diretor do órgão municipal, Prof.º Arnaldo Vieira. “Assim, na hora da Black Friday, ele pode avaliar se o preço é de fato promocional. É possível ainda, contar com aplicativos e sites de comparação de preços”, ressalta Vieira.
Procurar com antecedência informações sobre o evento e as marcas que irão participar também garante uma boa organização na hora da compra. Para consultar sobre um produto/serviço deve-se sempre acessar os canais oficiais; clicar em links de ofertas recebidos por e-mail ou redes sociais não é seguro.
Parceria para fiscalização – Este ano, foi estabelecida uma parceria entre alguns PROCON’S Municipais e os agentes de fiscalização dos Núcleos Regionais da Fundação PROCON SP. Os representantes irão percorrer o comércio de algumas cidades, lojas e shoppings para orientar consumidores e apurar possíveis irregularidades. “Esse trabalho é o mais importante, o de fiscalização. Vamos conferir a precificação dos produtos, o cumprimento das ofertas, entre outros itens”, afirma Vieira.
Reclamações Black Friday 2019 – Em todo o Estado, no ano passado, o principal problema relatado pelos consumidores com relação à data foi a não entrega ou demora na entrega, com 988 queixas. Outros problemas reclamados foram: produto ou serviço indisponível, com 343 casos; pedido cancelado após finalização da compra, com 302; maquiagem de desconto, com 220; mudança de preço ao finalizar a compra, com 216; produtos ou serviços entregues de forma diferente do pedido, incompleto ou danificado, com 190; site intermitente, congestionado ou página bloqueada, com 61; pagamento com boleto bancário ou débito em conta indisponível, com 34.
Seus Direitos – Código de Defesa do Consumidor
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