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Voluntários do Mal: Ameaça satânica às escolas americana

Voluntários do Mal: Ameaça satânica às escolas americana - Imagem: Reprodução | YouTube - MAGNOLIA FILMS
Voluntários do Mal: Ameaça satânica às escolas americana - Imagem: Reprodução | YouTube - MAGNOLIA FILMS
Agenor Duque

por Agenor Duque

Publicado em 12/07/2024, às 06h00


Nos Estados Unidos, membros do Templo Satânico querem fazer voluntariado em escolas públicas, alegando promover a “pluralidade religiosa e a inclusão”. Mas, na realidade, permitir a presença de satanistas nas escolas de qualquer país, não é uma questão de diversidade e sim uma tentativa descarada de doutrinação anticristã. Os pais, preocupados com a integridade espiritual e moral de seus filhos, questionam: quem se beneficiará desse “voluntariado” e qual será o impacto nas mentes das crianças e jovens? Essa insistente tentativa de infiltração nas instituições de ensino é, na verdade, parte de uma batalha espiritual intensa, visando afastar as crianças dos caminhos do Senhor, destruindo valores cristãos fundamentais.

O satanismo promove práticas e rituais que, obviamente, contrariam os ensinamentos cristãos. Seus seguidores participam em cerimônias que incluem invocações demoníacas, sacrifícios de animais, de pessoas e até de crianças e bebês. Além de pregar o egoísmo, a rebeldia contra qualquer forma de autoridade moral e espiritual, o satanismo incentiva comportamentos destrutivos e imorais, promovendo a decadência e a desordem social. E as consequências dessas práticas são devastadoras, resultando em uma profunda desvalorização da vida humana, destruição de laços familiares e comunitários, e corrupção das almas daqueles que são atraídos por essas ideologias malignas.

O filósofo e professor Olavo de Carvalho nos alertou há décadas em seus livros, cursos e vídeos, sobre o avanço do marxismo cultural e do projeto gramsciano nas escolas, que é uma estratégia cuidadosamente planejada pela esquerda há mais de 30 anos, porém muitos o chamavam de louco e conspiracionista. Antônio Gramsci, um dos principais ideólogos dessa corrente, propôs uma revolução cultural lenta, infiltrando-se nas instituições para moldar a sociedade conforme os ideais socialistas. Esse projeto maligno está longe de ser uma teoria conspiratória, ao contrário, é uma realidade palpável, onde escolas se tornaram terrenos férteis para a doutrinação e destruição do cristianismo. Sob o pretexto de promover o “pensamento crítico e a diversidade”, essas instituições abrem espaço para ideologias que contrariam os princípios cristãos. A comparação entre escolas progressistas, permissivas a esse tipo de voluntariado, e aquelas que seguem ensinamentos cristãos revela um contraste gritante: de um lado, a desintegração de valores; do outro, a formação moral sólida baseada na fé.

Nos últimos anos, o Templo Satânico tem feito esforços contínuos para entrar nas escolas americanas, criando “clubes satânicos”, lutando no Congresso e promovendo atividades que fingem incentivar a liberdade de expressão, para tentar normalizar suas práticas e filosofias como sendo algo bom e inclusivo. Enquanto nos EUA essas iniciativas são explícitas, no Brasil a estratégia é mais sutil, mas igualmente perigosa. O projeto gramsciano avança de forma estratégica desde as décadas de 80 e 90 aqui, infiltrando-se não só nas escolas, mas também na mídia, na cultura, nas artes e até nas religiões. Essa desconstrução sistemática da família e dos valores conservadores visa preparar as crianças para se tornarem futuros soldados de uma nova ordem mundial, liderada pelo anticristo.

E essa batalha espiritual é mencionada claramente nas Sagradas Escrituras. Em Efésios 6, somos alertados sobre a luta não contra a carne e o sangue, mas contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso. A infiltração de ideologias satânicas e progressistas nas escolas é parte dessa batalha, tentando desviar as crianças da verdade e do amor de Jesus Cristo. Enquanto os defensores da “pluralidade religiosa” argumentam pela inclusão, na realidade, estão promovendo a confusão espiritual e a erosão de valores fundamentais do cristianismo.

Jesus, em sua infinita sabedoria, demonstrou um amor especial pelas crianças, dizendo: “Deixai vir a mim os pequeninos, porque dos tais é o Reino dos Céus” (Mateus 19:14), por isso é imprescindível que as escolas promovam valores e princípios cristãos, ensinando as crianças a andar nos caminhos do Senhor. A formação moral baseada na fé cristã não só fortalece o caráter individual, mas também constrói uma sociedade mais justa e íntegra. Equipadas com os ensinamentos de Efésios 6, revestidos da armadura de Deus, as crianças aprenderão a combater as armadilhas do inimigo e a viver vidas plenas e abundantes em Cristo. A educação fundamentada em valores cristãos as prepara para enfrentar os desafios do mundo atual e futuro, mantendo-se firmes na fé e confiando no Senhor como seu único e suficiente salvador.

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