Diário de São Paulo
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Repúdio ao Show de Madonna: O Contra-ataque Parlamentar à Cultura da Depravação e o Deboche dos jornalistas militantes

Anitta e Madonna. - Imagem: Reprodução | YouTube - MultiShow
Anitta e Madonna. - Imagem: Reprodução | YouTube - MultiShow
Agenor Duque

por Agenor Duque

Publicado em 24/05/2024, às 09h37


Recentemente, o Brasil foi palco de um evento que escancarou as prioridades do (des)governo Lula: o show da Madonna, que custou aos cofres públicos a exorbitante quantia de 17 milhões de reais. A performance foi uma exibição chocante de depravação, repleta de cenas que simulavam orgias e atitudes pornográficas, além de simbolismos satânicos e homenagens a figuras comunistas notoriamente conhecidas por seus atos de violência. Tudo isso foi transmitido sem qualquer restrição de idade, exposto a um público que incluía crianças e jovens, em uma flagrante afronta aos valores cristãos e conservadores da maioria dos brasileiros.

Enquanto isso, o Rio Grande do Sul enfrentava a maior catástrofe ambiental de sua história, com inundações devastadoras que deixaram milhares de pessoas desabrigadas. Em lugar de direcionar esforços e recursos para socorrer as vítimas dessa tragédia, o (des)governo Lula e os políticos de esquerda preferiram apoiar um evento que promovia a destruição moral e ética da sociedade. Esta escolha revela não apenas uma profunda falta de sensibilidade, empatia, caráter e honestidade, como também um comprometimento com a agenda globalista que visa impor a cultura woke e subverter os valores tradicionais e familiares.

Felizmente, parte da Câmara dos Deputados não permaneceu calada diante dessa afronta. No dia 22 de maio, foi apresentada uma moção de repúdio ao “show-ritual-orgia”, proposta pelos deputados Chris Tonietto (PL-RJ), Cristiane Lopes (União-RO), Clarissa Tércio (PP-PE), Allan Garcês (PP-MA) e Júlia Zanatta (PL-SC). O documento foi uma resposta oportuna e necessária a um evento que seguiu à risca os planos da agenda globalista de implantação da cultura woke no Brasil e no mundo.

A moção de repúdio reiterou a condenação das performances de Madonna, Anitta e Pabllo Vittar, que zombaram dos símbolos cristãos, fizeram apologia ao satanismo e disseminaram conteúdo sexual sem qualquer restrição de idade. Essas ações visam desestruturar a família e a sociedade, incutindo valores depravados em nossos jovens. E, se bem é certo de que esses parlamentares estão cumprindo com seu dever de proteger a sociedade brasileira contra o projeto maligno da esquerda que segue uma agenda globalista, progressista e totalitária e que para isso receberam nosso voto, devemos enaltecer a coragem dos que não se calaram diante desse projeto do mal que busca, através da cultura woke, da ideologia de gênero e da promoção da depravação, destruir completamente os valores e princípios cristãos que ainda sustentam o mundo ocidental.

Alguns jornalistas de esquerda não perderam tempo em rir como hienas surtadas, debochando e questionando a relevância da atitude dos parlamentares, dizendo: “Qual o problema de zombar da cruz? E daí? O que há de tão errado nisso, se em outros países ela apresentou o mesmo show e ninguém reclamou?” Um verdadeiro absurdo! Outros ainda sugeriram que os parlamentares deveriam se ocupar com assuntos “mais importantes”. No entanto, esses jornalistas militantes parecem ignorar o fato de que o Brasil é um país majoritariamente cristão e conservador. Será que esperavam uma reação diferente da população brasileira, que vê sua fé e seus valores sendo atacados?

É óbvio que os brasileiros de bem, cidadãos trabalhadores que criam seus filhos segundo valores cristãos, elegeram seus representantes para precisamente defender esses princípios. Repudiar e se pronunciar contra qualquer afronta à família e à sociedade brasileira é não apenas esperado, mas necessário. O deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) e o Pastor Daniel de Castro, deputado distrital do DF, já haviam protocolado suas moções de repúdio nos dias 6 e 7 de maio, condenando as mesmas transgressões morais promovidas por esse evento.

Pois bem, a batalha é mais do que cultural, é espiritual e está em pleno andamento. Portanto, é de extrema importância que todos aqueles que valorizam a moralidade, a família e a fé se unam contra a ofensiva da agenda progressista. Se não agirmos agora, corremos o risco de perder aquilo que é mais precioso para a nossa sociedade: a integridade da família e dos nossos valores cristãos e conservadores.

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