Quase cinco meses depois de sofrer um grave acidente, quando o filho de 3 anos e o marido foram lançados para fora do carro, a dona de casa Eliane Firmino
Redação Publicado em 04/07/2018, às 00h00 - Atualizado às 09h54
Quase cinco meses depois de sofrer um grave acidente, quando o filho de 3 anos e o marido foram lançados para fora do carro, a dona de casa Eliane Firmino Souza vive uma rotina totalmente diferente.
Atualmente, Rogério da Silva permanece acamado na casa da família, na Vila Toninho, em São José do Rio Preto (SP). Ele e o filho sofreram um acidente de carro no dia 4 de fevereiro que foi registrado por uma câmera de segurança.
O homem perdeu o controle da direção em uma curva, bateu em um muro e o carro capotou. Na imagem, é possível ver a criança e o pai sendo jogados para fora do carro.
“Apesar de tudo, penso que ele está vivo, a recuperação é lenta, mas qualquer imagem do acidente eu quero deixar para trás, e viver o para frente”, afirma a Eliane.
Apesar do forte impacto ao ser lançado do carro, o pequeno Emanuel Davi Firmino Silva conseguiu se levantar, foi socorrido e recebeu alta do hospital no dia seguinte ao acidente.
O pai do garoto passou mais tempo no hospital e hoje vive em uma cama, monitorado por aparelhos. O operador de máquinas teve lesões graves no cérebro, precisa de cuidados especiais e vários medicamentos.
“Meu menino, de 3 anos, a mão de Deus que o salvou naquela hora. Agradeço a Deus por ele estar vivo. Hoje, ele está com minha irmã porque eu tenho de cuidar do marido. Ele está bem e conversa com o pai, mas pede para ele se levantar, para falar. A gente explica o que aconteceu, fala para ele pedir para Deus para ele se recuperar”, afirma Eliane.
No momento do acidente, Rogério não usava o cinto de segurança e, por isso, foi jogado do carro. Assim como a criança, que não estava na cadeirinha. O irmão do motorista, que também estava no carro, utilizava o cinto de segurança e não ficou ferido.
“Serviu muito de lição, meu menino não anda mais sem cadeirinha, o cinto, ele vai embora de algum lugar e fala que vai sentar na cadeirinha e colocar o cinto. Isso ficou na mente dele”, afirma a dona e casa.
Sem conseguir trabalhar por conta da situação do marido, Eliane depende de ajuda de parentes e amigos para se manter. “Eles me ajudam financeiramente e com alimentos, às vezes recebo ajuda de gente que nem conheço. A medicação do Rogério eu ainda consigo pegar nos postos de saúde”, afirma.
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