Com dois pênaltis cometidos e um desperdiçado, Palmeiras segura 1 a 1 contra o Galo em Minas
Redação Publicado em 10/09/2017, às 00h00 - Atualizado às 08h04
Com dois pênaltis cometidos e um desperdiçado, Palmeiras segura 1 a 1 contra o Galo em Minas
Por definição, empate não é um grande resultado no futebol, mas, dependendo da situação, pode até adquirir sabor de uma conquista heroica. Foi assim com o Palmeiras, neste sábado (9), frente ao Atlético-MG, no Independência.
Apesar de ter dois jogadores expulsos, cometer dois pênaltis e desperdiçar uma cobrança de penalidade, o Verdão conseguiu sair de campo com 1 a 1 no placar.
“Pelas circunstâncias, nossa equipe fez uma grande partida”, comemorou o goleiro Fernando Prass. O arqueiro, aliás, foi um dos grandes responsáveis pelo resultado. Mas não foi fácil…
O sinal de que o jogo não seria como outro qualquer surgiu logo nos primeiros minutos. Willian chutou na área e o Verdão ficou pedindo desvio de bola no braço de Luan. O árbitro Leando Pedro Vuaden não marcou nada.
Era o primeiro lance de protagonismo da arbitragem, que dividiu opiniões. Vuaden, porém, marcou corretamente pênalti de Egídio em Alex Silva. Fred cobrou, Prass acertou o lado e defendeu.
Deyverson abriu o placar pouco depois para o Alviverde, completando jogada construída por Moisés: 1 a 0. Antes do fim da etapa, a arbitragem assinalou mais um pênalti cometido pelo Verdão. Desta vez por Luan, que levou o segundo amarelo e foi expulso. Fábio Santos bateu à meia altura, sem chance para Fernando Prass, e deixou tudo igual: 1 a 1.
Mesmo com um a menos, o Alviverde conseguiu equilibrar o jogo e poderia ter até feito o segundo na etapa final. No terceiro pênalti do jogo, Leonardo Silva desviou a bola com a mão. Deyverson cobrou mal e Victor não teve dificuldade para defender.
O Verdão, que já estava com dez em campo, perdeu Willian, aos 32, expulso após chute em Valdívia. Ainda assim, conseguiu segurar o placar, chegar a 36 pontos e se manter no G4.