Celebridades

Esposa do Diabão, Mulher Demônia, conta que teve de reaprender a beijar após bifurcar língua

A tatuadora seguiu os passos do marido e também tem diversas modificações corporais

Esposa do Diabão, Mulher Demônia, conta que teve de reaprender a beijar após bifurcar língua - Imagem: reprodução redes sociais

Vitória Tedeschi Publicado em 26/09/2022, às 16h02

Carol Praddo, de 36 anos, seguiu os passos do marido, 'Diabão de Praia Grande', e também entrou para o mundo das modificações corporais e das tatuagens.

A conhecida e auto intitulada como 'Mulher Demônia', pigmentou os olhos de vermelho, bifurcou a língua - deixando a semelhante de uma cobra - e começou a usar próteses de chifres na testa. Além de ter cerca de 60% do corpo tatuado.

"Tudo que a gente faz, todas as decisões, é sempre pensando como casal. Eu gostava de tatuagem e ele de modificações. Com o tempo e a convivência fui começando a me interessar e querendo me modificar", contou.

Sobre suas diversas modificações para fazer jus ao nome, Carol contou ao Uol, que em sua última intervenção - a língua bifurcada - precisou reaprender a beijar.

"É igual quando você põe um aparelho ortodôntico. Tem que calejar a boca, ficar toda machucada, e é um procedimento estético aceito pela sociedade. Você coloca uma unha postiça e tem que ver como vai ligar o interruptor da luz. Tudo é uma questão de adaptação. Com a gente não é diferente. Hoje já é normal. Falo normal, como normal, beijo normal. Quando você passa a fase de adaptação, os hábitos se tornam normais", explicou.

Carol diz que a situação é parecida com a de seus implantes de silicone, que também a fizeram passar por um processo de adaptação.

"É a segunda vez que mexo no meu silicone. Coloquei um tamanho antes e agora coloquei um extremamente grande. Não consigo fechar o braço, fazer alguns exercícios na academia. A gente vai aprendendo a burlar e viver de uma outra forma", disse.

A Mulher Demônia conta que a ideia de se tornar uma demônia também foi inspirada pelo companheiro, que colocou presas nos dentes, chifres e até cortou um dos dedos para que parecessem garras.

"As pessoas, mesmo antes de eu fazer minha primeira modificação, que foi pigmentar os olhos, ele já estava nessa caminhada. As pessoas já falavam: 'Se ele é o Diabão, a esposa dele é o quê? A Diabete? A Diaba?'. Ai fui me transformando e buscando, meio que com esse incentivo das pessoas, o que eu seria. Comecei a procurar na internet imagens de demônia feminina, pensando já em uma personagem. Me identifiquei", detalhou Carol.

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