Venda de veículos sobe 14,5% no 1º semestre de 2018, diz Fenabrave

A venda de veículos subiu 14,5% no primeiro semestre de 2018, informou a associação das concessionárias, a Fenabrave, nesta terça-feira (3).

Venda de veículos sobe 14,5% no 1º semestre de 2018, diz Fenabrave -

Redação Publicado em 03/07/2018, às 00h00 - Atualizado às 16h21

De acordo com a entidade, foram 1.166.663 unidades emplacadas de janeiro a junho, enquanto no ano passado, o número para o mesmo período foi de 1.019.208 veículos vendidos.

A venda de veículos subiu 14,5% no primeiro semestre de 2018, informou a associação das concessionárias, a Fenabrave, nesta terça-feira (3).

Somando automóveis, comerciais leves, ônibus e caminhões, um total de 1.166.663 unidades foram emplacadas de janeiro a junho, enquanto no ano passado, o número para o mesmo período foi de 1.019.208 veículos vendidos.

Alta de 3,7% em junho

No mês de junho, o setor de veículos vendeu 201.987 unidades, o que representa alta de 3,7% em relação a junho de 2017, quando 194.796 undidades foram comercializadas.

No entanto, na comparação com maio, que alcançou 201.870 unidades, a venda ficou estável com um pequeno avanço de 0,06%.

De acordo com a Fenabrave, a Copa do Mundo segurou as vendas em junho. A média diária de vendas de automóveis caiu de 8.975 para 8.743 unidades no primeiro dia de jogo do Brasil (22), o que significa cerca de 5 mil emplacamentos a menos.

No entanto, o maior impacto negativo veio da greve dos caminhoneiros e da queda no índice de confiança dos consumidores, segundo Alarico Assumpção, presidente da entidade. Por isso, as estimativas para este ano foram revisadas.

Projeções revistas

Veja o que mudou:

Caminhões

O setor de caminhões foi o que apresentou melhor desempenho no primeiro semestre de 2018. No total, foram 32.338 unidades emplacadas de janeiro a junho, registrando crescimento de 50,7% em relação aos primeiros seis meses de 2017.

Segundo a entidade, os dados mostram que o segmento está se recuperando, ainda que a alta seja sobre uma base muito baixa registrada no ano passado.

O movimento é ajudado pelo aumento nos financiamentos, principalmente no Crédito Direto ao Consumidor (CDC), e queda da inadimplência, mesmo com uma previsão de crescimento menor do PIB brasileiro para este ano.

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