O crime aconteceu no último sábado (13), na zona Sul de São Paulo
Ana Rodrigues Publicado em 15/04/2024, às 09h51
No último sábado (13), Breno Fernandes Silva, foi preso horas após executar, a tiros, a mulher trans Daniele Miranda Alves. O assassinato aconteceu minutos após ela e uma amiga se envolverem em uma discussão, de frente a uma baile funk, na zona sul da capital paulista.
De acordo com o Metrópoles, imagens de três câmeras de monitoramento registraram os últimos momentos da vítima.
Os registros mostraram que, em frente ao baile funk, na Avenida Andorinha dos Beirais, um grupo de homens discute com Daniele e sua amiga. Ambas aparentaram também uma exaltação.
Porém, em nenhum momento as duas partem para cima dos homens. Eles que começaram a agredi-las com chutes e socos. E, de acordo com as imagens, as amigas tentavam apenas se defender.
A violência durou cerca de 40 segundos, ao ponto que Daniele foi derrubada no chão. Ela e sua amiga, identificada como Rafahelly, conseguiram fugir correndo do local.
⏯️ Mulher trans é executada a tiros após discussão em baile funk
— Metrópoles (@Metropoles) April 14, 2024
Homem de 23 anos foi preso em flagrante suspeito de matar a trans; câmeras registraram ele embarcando em carro usado no crime
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Outra câmera de segurança registrou que as amigas estavam caminhando pela Estrada de Itapecerica, a cerca de 800 metros de distância do baile funk.
Quando as amigas passam em frente a um estacionamento, às 7h37, um Volkswagen Ônix vinho, sem placas, fica ao lado das duas e o passageiro atira. A ação durou segundos e o carro foi conduzido em alta velocidade para longe do local.
Daniele entra no estacionamento e tenta sentar sob um gradil, enquanto a amiga mexe em seu celular, aparentemente pedindo ajuda.
A vítima até conversa com sua amiga, porém desmaia. Ela faleceu no local, sem tempo de ser socorrida.
O carro que apareceu nas câmeras foi encontrado estacionado em uma rua das redondezas, quando os policiais localizaram Breno e o questionaram sobre o veículo.
Ele ainda argumentou que o carro pertence ao seu pai. Breno acrescentou que, o veículo "não era usado", porque, segundo o suspeito disse à polícia, "não estava regularizado no Detran [Departamento Estadual de Trânsito]".
Porém, imagens obtidas pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), mostraram Breno embarcando no Ônix, após as amigas serem agredidas em frente ao baile funk.
Ele foi preso em flagrante por homicídio.
A Polícia Civil investiga as circustâncias da discussão, a identidade dos outros envolvidos, assim como a do autor dos tiros.
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