Ao vetar a lei que libera templos da fiscalização sonora por meia hora, em pelo menos dois dias por semana, o prefeito Edinho Araújo (MDB) assume o risco de
Redação Publicado em 16/07/2018, às 00h00 - Atualizado às 15h10
Ao vetar a lei que libera templos da fiscalização sonora por meia hora, em pelo menos dois dias por semana, o prefeito Edinho Araújo (MDB) assume o risco de ser observado pelas lideranças religiosas de uma outra forma. Em meio a padres e pastores, Edinho sempre teve boa imagem. Mesmo com um leve apoio do Conselho de Pastores, que entende que a lei federal argumentada pelo prefeito fala mais alto que a lei municipal, outros pastores, não vinculados ao Conselho, já se mobilizam.
O apoio do Conselho de Pastores ao veto, baseado em uma lei federal, pode não ter o significado esperado pelo governo. Outras lideranças religiosas, inclusive padres, arregimentam forças para pressionar vereadores da base pela derrubada do veto. O fato de Edinho professar fé cristã, de alguma forma leva os religiosos pensar que ele defenderia toda proposta do segmento. É bom lembrar, também, que Edinho é prefeito e não líder religioso, mesmo sendo calvinista.
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