m cinco anos, pelo menos 40 mil pessoas deixaram de andar de ônibus urbanos por dia em São José do Rio Preto (SP). O sistema, que já transportou 130 mil
Redação Publicado em 06/05/2017, às 00h00 - Atualizado às 17h23
m cinco anos, pelo menos 40 mil pessoas deixaram de andar de ônibus urbanos por dia em São José do Rio Preto (SP). O sistema, que já transportou 130 mil passageiros/dia, hoje leva apenas 90 mil/dia, cerca de 20% da população de Rio Preto, segundo dados da prestadora do serviço. Em tese, se diminuiu o número de usuários, o serviço deveria ter melhorado, mas não é o que diz a população. Vários pontos da cidade têm problemas. Veja quais:
No bairro Nato Vetorazzo, os moradores reclamam da falta de cobertura nos pontos de ônibus e dizem que, muitas vezes, acabam perdendo o coletivo em dias de chuvas, já que não tem como ficar embaixo de guarda-chuvas aguardando o ônibus chegar. O assessor da secretaria de trânsito, Amaury Hernandes, diz que a colocação das coberturas serão executadas, quando possível, pois em alguns casos o local não oferece condições de instalação, quando há garagem, ao quando o ponto fica em frente a comércios.
Nos bairros Jardim Gabriel e Jardim das Américas, os moradores reclamam que o mato em volta dos pontos de ônibus está alto. O risco de aparecer animais é grande e nos locais também há grande concentração de formigueiros. O assessor da secretaria de trânsito ressalta que o serviço de poda do matagal será executado pela Secretaria de Serviços Gerais, que é a responsável por este trabalho.
O miniterminal da avenida Mirassolândia está tomado por sujeira e pichação. O encarregado de manutenção, Jaime Carvalho, é usuário do transporte e reclama do descaso com a população. “Isso é um nojo. Tem crianças e idosos que ficam aqui convivendo com essa sujeira. É um total abandono”, comenta.
Já no miniterminal do bairro Cidade Jardim, na região sul da cidade, o mato toma conta do ponto de parada, que ainda apresenta bancos quebrados e placas de proteção danificadas . A estudante Isadora Gouveia comenta que é difícil ficar no local. “Não dá para ficar aqui por muito tempo. Esse lugar não é apropriado para aguardar ônibus”.
Em relação a esses problemas, Amaury Hernandes afirma que os miniterminais serão reformados pelo Consórcio Riopretrans, conforme entendimento entre o prefeito Edinho Araújo e empresas.
Na estância Jockey Clube, há apenas dois horários para quem precisa pegar ônibus pela manhã para trabalhar. Os moradores que perdem um ônibus chegam sempre atrasados ao trabalho. Segundo o assessor da secretaria de trânsito, a quantidade de ônibus é proporcional à demanda, que é monitorada pelo Centro de Controle das Operações (CCO), visando a adequação ao número e usuários.
O coletivo lotado também é outra reclamação constante dos moradores. Muitos precisam embarcar em pé na escada do ônibus, por conta da falta de espaço. Sobre essa questão, Amaury Hernandes diz que nos horários de pico (manhã e tarde) existe uma grande ocupação, mas em nenhum horário ultrapassa a capacidade máxima dos ônibus, conforme determina o contrato vigente.
Outros passageiros reclamam da falta de ar-condicionado nos coletivos. Segundo o assessor da secretaria de trânsito, conforme o acordado entre o Prefeito Edinho Araujo e as empresas, está sendo feito um estudo sobre a viabilidade e, inicialmente, serão implantadas as outras exigências, como:
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