A temporada 2020 da Liga Nacional de Futsal ainda não tem data para começar. Enquanto isso, a TV Brasil reprisa todo domingo, às 11h (horário de Brasília), os
Redação Publicado em 19/06/2020, às 00h00 - Atualizado às 22h02
A temporada 2020 da Liga Nacional de Futsal ainda não tem data para começar. Enquanto isso, a TV Brasil reprisa todo domingo, às 11h (horário de Brasília), os principais confrontos da última edição. Neste fim de semana (21), será relembrada a inédita classificação do Tubarão (SC) às quartas de final da liga, após eliminar o Marreco, de Francisco Beltrão (PR).
Superado fora de casa por 5 a 3, no jogo de ida do duelo pelas oitavas de final, o Tubarão precisaria vencer a partida de 5 de outubro de 2019 no tempo normal para forçar a prorrogação, e assim teria vantagem do empate pela melhor campanha na primeira fase. Foi o que aconteceu: empurrado por sua torcida na Arena Estener Soratto, o fixo Júlio e o ala Dieguinho marcaram e os catarinenses cumpriram a primeira parte da missão: vitória por 2 a 0.
“A atmosfera era de decisão. Sabíamos que teríamos que ser cirúrgicos e competentes. O pessoal estava bastante concentrado. Trabalhamos muito o psicológico durante a semana porque sabíamos que era um jogo em que não poderíamos nos perder emocionalmente. Sabíamos do nosso potencial e vínhamos em bom momento”, recorda o pivô Pakito, do Tubarão, em entrevista à Agência Brasil.
No tempo extra, o time catarinense não diminuiu o ritmo e abriu 2 a 0 outra vez, gols do pivô Jean Gaúcho e do goleiro Marcinho. O Marreco precisaria virar o jogo para estragar a festa da equipe da casa. Os paranaenses até assustaram, empatando a partida com o ala Pedro Rei e o pivô Sinoé, mas, o 2 a 2 deu a vaga ao Tubarão.
“Entramos bem na prorrogação, mas depois deixamos escapar um pouquinho. Foi um jogo tenso, mas graças a Deus mantivemos o resultado e a classificação. Vejo o esporte como merecimento. Na maioria das vezes, é o que acontece. Buscamos [a vitória] o tempo todo. Podíamos ter nos fechado, mas fomos atrás para não sofrermos. O susto no finalzinho deu um clima melhor à partida [risos]”, descreve o pivô, que tem oito anos de clube e, desde 2015, está na segunda passagem pela equipe.
O Tubarão já havia alcançado o top-8 da Liga Futsal em 2008, mas em outro sistema de disputa. No ano passado, foi a primeira vez que a equipe chegou às quartas de final. A queda para o Jaraguá (SC) encerrou a campanha histórica, mas deixou no elenco a expectativa de ir além em 2020. “Queremos fazer mais, seguir no pelotão da frente, com os grandes e sermos a pedra no sapato deles”, projeta Pakito.
A edição deste ano ainda não tem data oficial para iniciar – a previsão é somente a partir de agosto. Após quase três meses sem treinar devido à pandemia do novo coronavírus (covid-19), a liberação para retorno de algumas atividades não essenciais em Santa Catarina permitiu ao elenco do Tubarão retomar, em parte, os trabalhos presenciais. “Temos feito academia em grupos separados, mas a gente sabe que ainda não é o ideal e quer treinar com a bola rolando. Não tem como [fazer] agora, mas esperamos que tudo se normalize e possamos fazer o que mais gostamos”, conclui o jogador de 39 anos.
AGENCIA BRASIL
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