Uma das mulheres suspeitas de espancar uma adolescente até a morte em um posto de gasolina na Zona Oeste de São Paulo entregou à polícia nesta sexta-feira
Redação Publicado em 16/09/2017, às 00h00 - Atualizado às 10h40
Uma das mulheres suspeitas de espancar uma adolescente até a morte em um posto de gasolina na Zona Oeste de São Paulo entregou à polícia nesta sexta-feira (15), uma semana após o crime, de acordo com o 33º Distrito Policial (DP) de Pirituba. A Justiça determinou prisão temporária de 30 dias para auxiliar os investigadores na conclusão do inquérito.
Na última sexta-feira (8), uma adolescente de 17 anos foi agredida até a morte por um grupo de mulheres em um posto de gasolina no bairro São Domingos. Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), a estudante Maria Gabriela Tome, de 17 anos, foi abordada por cinco mulheres por volta das 3 horas da manhã no posto, que fica na Rua Coronel José Rufino Freire.
Pessoas que estavam no posto socorreram a vítima e a levaram para o pronto-socorro Pirituba, onde ela não resistiu aos ferimentos e morreu. O caso foi registrado como homicídio no 33º DP.
Após a agressão, o grupo fugiu. Nesta sexta, contudo, Shirley Nascimento Barbosa, pivô da confusão, de acordo a investigação do 33º Distrito Policial de Pirituba, se apresentou na delegacia.
De acordo com a polícia, a adolescente tinha um caso com o homem chamado Augusta, que era casado com Shirley. Em abril deste ano, ele estava com Maria Gabriela em um motel, quando morreu de overdose.
A polícia diz que Shirley passou a culpar a jovem pela morte do marido, até que na última sexta, quando abastecia o carro com quatro amigos em um posto de combustível, encontrou por acaso Maria Gabriela. O grupo a agrediu até a morte.
O investigador do 33º DP diz que apenas uma das cinco mulheres não agrediu Shirley, mas conduziu o veículo que saiu em fuga com as mulheres. Duas delas ainda não foram identificadas.
Shirley Nascimento Barbosa não tinha passagem pela polícia e está presa temporariamente por 30 dias no 89º DP do Portal do Morumbi e fica à disposição para prestar depoimento aos investigadores em auxílio à conclusão do inquérito. A expectativa é de que ela ajude a localizar as outras mulheres, que seguem foragidas.
O posto de combustível tinha câmera de segurança, que registrou grande quantidade de pessoas que ouviam música e bebiam no local na última sexta, e também a correria devido à briga, mas as agressões não foram filmadas porque ficaram em um ponto cego.
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