No inquérito em que investiga a suposta contratação de funcionários fantasmas no gabinete do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos), filho do presidente
Redação Publicado em 14/08/2020, às 00h00 - Atualizado às 12h35
No inquérito em que investiga a suposta contratação de funcionários fantasmas no gabinete do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos), filho do presidente Jair Bolsonaro (sem-partido), o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) encontrou indícios da prática já no primeiro mandato dele na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, a partir de 2001.
No relatório, o MPRJ afirma ainda que “há indícios, ao menos em tese, do crime de peculato na contratação de servidores de Carlos Bolsonaro”. A Subprocuradoria-Geral de Justiça aceitou o pedido dos promotores e decidiu abrir um procedimento investigatório criminal.
Pelo menos oito pessoas já foram ouvidas pelos promotores desde julho do ano passado. Entre os investigados, há funcionários que não apareciam na Câmara em meses. Alguns deles nem sequer tinham crachá de servidor.
Outros estudavam ou tinham outro emprego enquanto estavam nomeados no gabinete do vereador.
G1
Leia também
VIRALIZOU! Vídeo íntimo de pastor fazendo sexo com obreiro cai na rede
VÍDEO: pastor é flagrado fazendo sexo com menor de idade nos fundos de igreja
Sorte no amor! Conheça as namoradas das jogadoras da seleção brasileira
JJuíza manda Diário remover reportagem que envolve candidato Lucas Sanches,suspeito de mandar matar dois jornalistas
“Corpos estão como se tivessem sentados”, afirma bombeiro sobre acidente em Vinhedo
Final: Brasil conquista medalha de prata após disputa contra os EUA
Juíza manda Diário remover reportagem que envolve candidato Lucas Sanches, suspeito de mandar matar dois jornalistas
Tragédia: acidente fatal deixa duas mortes no interior de SP
Show de Ana Castela é cancelado em cima da hora; saiba motivo
“Corpos estão como se tivessem sentados”, afirma bombeiro sobre acidente em Vinhedo