Neste sábado (6), a Argentina abre a terceira edição dos Jogos Olímpicos da Juventude em um cenário de instabilidade política e econômica. Com o país tomado
Redação Publicado em 05/10/2018, às 00h00 - Atualizado às 16h27
Neste sábado (6), a Argentina abre a terceira edição dos Jogos Olímpicos da Juventude em um cenário de instabilidade política e econômica. Com o país tomado por crise e paralisações em diversos setores da sociedade, os reflexos já começam a ficar expostos.
Convidados pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) para a Cerimônia de Abertura dos Jogos, os 12 meninos tailandeses que ficaram presos em uma caverna por duas semanas, em julho, assim como o técnico do time Javalis Selvagens e seus familiares ficaram retidos no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, na manhã desta sexta-feira.
Isso porque uma greve dos aeroviários argentinos paralisou as atividades nos dois aeroportos de Buenos Aires. Com isso, mais de 60 voos foram cancelados e 7 mil pessoas foram atingidas pela situação. A expectativa é pela normalização do problema na tarde desta sexta-feira (05), e os meninos tailandeses possam continuar sua viagem para a Argentina.
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