história de recuperação da jovem que perdeu os movimentos depois de fraturar a coluna ao cair durante um exercício conhecido como "abdominal invertido", em
Redação Publicado em 03/03/2018, às 00h00 - Atualizado às 10h07
história de recuperação da jovem que perdeu os movimentos depois de fraturar a coluna ao cair durante um exercício conhecido como “abdominal invertido”, em janeiro de 2016, em São José do Rio Preto (SP), virou notícia internacional na última semana.
A repercussão internacional veio seis meses depois que Marcelle Mendes Mancuso, de 23 anos, falou com exclusividade ao G1 sobre o episódio,que por pouco não a deixou tetraplégica ou com sequelas neurológicas.
Marcelle fazia um exercício chamado “abdominal invertido”, em que o aluno fica pendurado pelos pés de cabeça para baixo, quando a cinta que a segurava estourou, ela caiu e bateu a cabeça no chão. A jovem foi hospitalizada e ficou internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Base (HB), com fratura na quinta vértebra e lesão na medula.
Um ano depois do acidente ela se recuperou completamente. Marcelle repetiu a história de como voltou à rotina de exercícios a vários veículos de jornalismo internacionais, como BBC, do Canadá, The Independent,The Sun e Daily Mail, de Londres, entre outros.
Marcelle afirma que ainda não acredita em toda a repercussão. “Tudo começou quando uma repórter da Inglaterra entrou em contato comigo por meio do Instagram. Não sei como ela me achou, se alguém mandou ou eles viram sozinhos”, afirma.
“Estou sem acreditar, mas achando incrível! Saber que minha história pode inspirar pessoas no mundo todo que estão passando por momentos difíceis a não desistirem de viver.”
Ela ficou internada por 13 dias, mas o caminho até o total restabelecimento levou quase um ano. Durante três meses, precisou dos mesmos cuidados dedicados a um bebê.
“Não paro de receber mensagens de tudo quanto é lugar. Tem pessoas da Turquia, Londres, Bélgica, muitos lugares mesmo. A maioria das pessoas me parabeniza pela determinação.”
O Conselho Regional de Educação Física de São Paulo (CREF) finalizou, no fim do ano passado, o processo ético disciplinar aberto após o acidente dela.
Segundo o CREF, dois professores receberam suspensão do exercício profissional: a responsável pelo atendimento pegou 120 dias e o responsável técnico da academia, 60 dias. O processo já transitou em julgado.
Um técnico do CREF esteve na academia no dia 13 de janeiro de 2016 para vistoriar o local e o aparelho onde Marcelle Mendes Mancuso estava pendurada.
Marcelle diz que considera a condenação correta, já que há regras legais de responsabilidade. “Serviu como exemplo para as academias ficarem mais atentas com seus profissionais e equipamentos. A academia deve ser um lugar seguro, que zela pela integridade física de qualquer pessoa que a frequente”, afirma.
Para o advogado da academia, Eder Fasanelli, o caso é considerado bem resolvido e encerrado. “O Conselho de Educação Física puniu dois professores por uma questão técnica e não temos mais nada a comentar. Esses profissionais estão suspensos e já não atuam mais na academia”, declara.
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