O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) desacelerou a alta e ficou em 0,89% em outubro, depois de subir 1,52% em setembro, informou a Fundação Getulio Vargas
Redação Publicado em 30/10/2018, às 00h00 - Atualizado às 09h15
O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) desacelerou a alta e ficou em 0,89% em outubro, depois de subir 1,52% em setembro, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta terça-feira (30).
Com este resultado, o índice acumula alta de 9,25% no ano e de 10,79% em 12 meses.
Em outubro de 2017, o índice havia subido 0,20% e acumulava queda de 1,41% em 12 meses.
O IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de aluguel de imóveis. Em 2018, o índice tem subido bem acima da inflação oficial do país, medida pelo IPCA. Mas com o mercado imobiliário ainda desaquecido e os preços dos imóveis ainda em queda, especialistas apontam que há espaço para negociação com os proprietários.
O IGP-M sofre uma influência considerável das oscilações do dólar, além das cotações internacionais de produtos primários, como as commodities e metais.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede os preços no atacado e que responde a 60% no cálculo do IGP-M, desacelerou de 2,19% em setembro para 1,11% em outubro. A principal contribuição para este resultado partiu do subgrupo alimentos processados, cuja taxa de variação passou de 0,19% para 0,91%, no mesmo período.
O índice do grupo Matérias-Primas Brutas caiu 0,11% em outubro, após subir 3,53% em setembro.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), relativo aos preços no varejo, que responde a 30% do cálculo, subiu 0,51% em outubro, ante 0,28% em setembro. A principal contribuição partiu do grupo Alimentação (0,01% para 0,70%), com destaque para o item hortaliças e legumes, cuja taxa passou -5,61% para 10,13%.
Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), que também é usado para calcular o IGP-M, mas com peso menor do que os outros subíndices, subiu 0,33% em setembro, contra 0,17% em agosto.
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