A juíza Anuska Felski da Silva, da 2ª Vara Cível de Navegantes, agendou para o dia 29 de junho a audiência de conciliação entre o ex-presidente Lula e Luciano
Redação Publicado em 10/03/2020, às 00h00 - Atualizado às 09h15
A juíza Anuska Felski da Silva, da 2ª Vara Cível de Navegantes, agendou para o dia 29 de junho a audiência de conciliação entre o ex-presidente Lula e Luciano Hang , dono do grupo Havan .
O empresário é alvo de um processo aberto pelo ex-presidente sob acusações de que Hang teria patrocinado um avião que sobrevoou o litoral catarinense com uma faixa com a mensagem: “Lula cachaceiro devolve meu dinheiro”.
A suspeita surgiu após o dono da Havan dizer, no início de dezembro do ano passado, que iria “patrocinar” um avião que sobrevoaria o litoral de Santa Catarina com “mensagens patriotas”. No dia 28 daquele mês, ele publicou em seu perfil no Twitter um vídeo da cena.
“O povo brasileiro acordou e sentiu na pele o quanto perdeu votando errado. Acreditaram nas pessoas erradas, que só pensaram no poder e destruíram nosso país. Agora juntos vamos reconstruí-lo e transformar o Brasil num lugar de paz, harmonia, ordem e progresso”, escreveu Hang na publicação.
Na ação contra o empresário, a defesa de Lula pede R$ 100 mil de indenizações pelo caso, alegando que a mensagem “fere gravemente a imagem e a honra” do ex-presidente.
iG
Leia também
Manifestantes barram passagem de Bolsonaro em Rodovia no Pará
Membro do partido Democrata pede que Biden abandone sua candidatura
Governo busca proibir Meta de usar dados de usuários para treinar IA
Andressa Urach utiliza briga entre Lula e Bolsonaro como inspiração para novo pornô; entenda
Ex-mulher de Tim Maia faz revelação bombástica sobre único herdeiro do cantor
Governo não fará outro leilão de arroz; entenda
Claudia Raia é desligada da Rede Globo após 40 anos
Andressa Urach utiliza briga entre Lula e Bolsonaro como inspiração para novo pornô; entenda
Norma ISO 7101 chega ao Brasil e estabelece padrões internacionais de qualidade para gestão no setor de saúde
Relatório denuncia o escândalo de clínicas de Limeira que usam autismo como "produto" e faturam alto