O golpe na Bolívia e seus desdobramentos ainda estarão presentes na memória latino-americana. É que demonstração da declaração do ministro das Relações
Redação Publicado em 11/11/2020, às 00h00 - Atualizado às 10h25
O golpe na Bolívia e seus desdobramentos ainda estarão presentes na memória latino-americana. É que demonstração da declaração do ministro das Relações Exteriores da Argentina, Felipe Solá, questionou energicamente nesta terça-feira o papel da Organização dos Estados Americanos (OEA) durante a crise política na Bolívia, que culminou na derrubada no ano passado, com a colaboração das Forças Armadas pelo ex-presidente Evo Morales.
Se valendo de sua conta no Twitter, o chanceler afirmou: “O que aconteceu na Bolívia não teria sido possível sem o consentimento da OEA. Sua função é denunciar os golpes [de Estado], não patrociná-los”.
A firmeza do comunicado foi emitida após a posse do novo Governo de Luis Arce no domingo em La Paz, que permitiu o retorno do Movimento ao Socialismo (MAS) ao poder, e de seu líder, Morales, à sua pátria, após um ano de exílio. e perseguição política e judicial.
“Vamos trabalhar nesta nova etapa política do continente para recuperar a unidade perdida, com a vontade de uma integração forte e responsável”, disse Solá.
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