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COLUNA

A Violência como Instrumento Político e seus Impactos na Democracia Atual

Palácio do Planalto. - Imagem: Reprodução | Agência Brasil
Palácio do Planalto. - Imagem: Reprodução | Agência Brasil

por Arthur Marcondes Hasson Sayeg

Publicado em 16/05/2023, às 06h26


Realmente, a violência é um instrumento político que tem impacto na democracia atual.

Primeiramente, deixe-se claro que a violência é uma agressão injusta, física ou abstrata, contra um indivíduo.

Política é um método de controle da população, sendo que pela Democracia, que representa o poder do povo, ela serve para o autocontrole.

Certamente, a violência “disfuncionaliza” o sistema democrático, pois a violência pode impactar a Democracia com grave prejuízo ou, até mesmo, a perda do autocontrole político pela população.

Por exemplo, a tentativa de homicídio contra o ex-Presidente da República Jair Messias Bolsonaro, quando no processo eleitoral em 2018, tomou uma facada no estômago por parte de Adélio Bispo.

 Até hoje, embora não comprovado, existe uma forte suspeita de oposição política no evento da facada.

No entanto, a violência é um conceito amplo e nem todo tipo serve como instrumento político de impacto à Democracia.

A mera violência não significa qualquer tipo de instrumento político contra a Democracia.

Por exemplo, o xingamento verbal entre alunos em um ambiente escolar. Apesar de ser violência, não vai contra o sistema democrático.

A Constituição brasileira assegura a Democracia, via de consequência, é inconstitucional a violência como forma de instrumento político ao regime democrático.

Concluindo, é essencial seguir a Constituiçãobrasileira para combater a violência como instrumento político contra o autocontrole democrático pelo povo.

Nota do Colunista: Este texto do Arthur demonstra as condições e a maturidade de nossos filhos, desta notável geração que vem vindo e deve assumir o comando de nossa Nação para conduzir o Brasil a uma sociedade livre, justa e solidária; desenvolvida econômica, social, política, civil, cultural e tecnologicamente; erradicadora da pobreza e da marginalização; redutora das desigualdades sociais e regionais; e, promotora do bem de todos, sem preconceito ou discriminação. Obrigado Arthur, pela colaboração na minha coluna. Muito orgulho do “Tutu”. Ricardo Sayeg 

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