A polícia concluiu a primeira fase do inquérito da operação Homem de Ferro, que investiga o assalto a empresas de valores Protege, no ano passado, em
Redação Publicado em 18/08/2018, às 00h00 - Atualizado às 09h49
A polícia concluiu a primeira fase do inquérito da operação Homem de Ferro, que investiga o assalto a empresas de valores Protege, no ano passado, em Araçatuba (SP). Nesta sexta-feira (17) a polícia divulgou o resultado do trabalho.
O inquérito da primeira fase da operação, deflagrada em junho deste ano, foi concluído. Segundo a polícia, das 21 pessoas presas, quatro já foram liberadas.
“Essas pessoas foram liberadas porque apurou que elas não participaram do roubo a Protege, mas tiveram documentos ou celulares usados no roubo”, afirma o delegado Antônio Paulo Natal.
O inquérito agora foi entregue para o Ministério Público. A polícia disse que mais duas pessoas envolvidas no crime foram identificadas, uma delas presa. A outra ainda está foragida. As investigações começaram logo após o assalto.
“Alguns dos indivíduos compraram apartamentos e sítios com o dinheiro do roubo, estamos tentando identificar os imóveis para pedir o sequestro dos bens”, diz o delegado.
O próximo passo é a abertura de um novo inquérito, ainda sem data pra ser instaurado.
(Foto: G1/Arte)
Durante as investigações, que duraram nove meses, a polícia apurou como a quadrilha planejou e executou o roubo em Araçatuba.
Cerca de 30 criminosos atearam fogo em veículos para bloquear a saída de viaturas do quartel da Polícia Militar, que fica perto do local do roubo.
Os suspeitos também atiraram contra a entrada do quartel para impedir a saída dos policiais, e houve troca de tiros. Na sequência, outro grupo foi até a empresa de valores e usou dinamite para explodir o prédio.
O policial civil André Luís Ferro da Silva, do Grupo de Operações Especiais (GOE), foi baleado durante a ação e morreu na Santa Casa da cidade.
Os ladrões também usaram um caminhão canavieiro para bloquear a pista da Rodovia Marechal Rondon, no sentido Birigui-Araçatuba. O grupo rendeu o motorista e deixou o veículo atravessado na pista, impedindo a chegada da polícia.
Na época, os criminosos, armados com um arsenal de guerra, explodiram o prédio da empresa e roubaram R$ 10 milhões. Câmeras de segurança registraram as primeiras ações do grupo.
Criminosos atearam fogo em veículos na frente de quartel da PM (Foto: Arquivo Pessoal )
Empresa ficou destruída com a explosão (Foto: Arquivo Pessoal)
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