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Grávida é estuprada durante sessão de massoterapia e agressor paga caro pelo crime; veja o vídeo

O crime aconteceu na última quarta-feira (22)

O crime aconteceu durante o atendimento em uma clínica - Imagem: Freepik
O crime aconteceu durante o atendimento em uma clínica - Imagem: Freepik

Mateus Omena Publicado em 24/02/2023, às 16h18


Uma grávida foi vítima de abuso sexual por um massoterapeuta durante o atendimento, na última quarta-feira (22).

O crime aconteceu em uma clínica de massagem, em um shopping da Asa Norte (DF), informou a Polícia Militar.

A mulher ficou desesperada com a situação quando o funcionário do estabelecimento esfregou o pênis nela durante o atendimento e gritou por socorro. Nesse momento, a equipe da PM que passava pelo local prendeu o suspeito.

O caso está sendo investigado pela Delegacia Especial de Atendimento a Mulher (Deam) I.

De acordo com os investigadores, ao atender a vítima, que procurou a clínica para uma sessão de liberação miofascial nos ombros, o suspeito insistiu que ela também recebesse uma massagem nas pernas e na barriga. A mulher concordou, e o massoterapeuta deixou a sala por um momento.

A gestante permaneceu de olhos fechados durante o atendimento. Em seguida, o suspeito começou a massagear as pernas e a barriga dela. Então, ele se aproveitou da situação para subir na maca, quando colocou o pênis para fora e o encostou na cliente.

Assim que abriu os olhos, a mulher percebeu que o massoterapeuta estava apenas de roupão, sem o uniforme que usava no início do atendimento.

Histórico de abusos

A Deam I informou que também apurava outra ocorrência que envolvia o mesmo massoterapeuta. O homem teria abusado sexualmente de outra mulher, na mesma clínica, em janeiro.

Na época, o suspeito também teria cometido o crime durante um atendimento, mas de uma massagem do tipo shiatsu. O massoterapeuta também encostou o órgão genital na cliente.

Segundo a polícia, o pênis do abusador estava para fora da calça e foi colocado na boca da vítima, que também estava de olhos fechados na hora do atendimento. A vítima procurou ajuda da administração do shopping.

A polícia conseguiu imagens do estabelecimento durante as investigações. Nos vídeos, a vítima aparece abalada após o crime. Os investigadores que cuidam do caso acreditam que o número de mulheres atacadas pelo agressor pode ser maior.

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