Emma Raducanu encantou o mundo do tênis com um desempenho incrível no US Open. A tenista de apenas 18 anos se tornou a primeira vinda do qualifying a atingir
Redação Publicado em 17/09/2021, às 00h00 - Atualizado às 14h55
Emma Raducanu encantou o mundo do tênis com um desempenho incrível no US Open. A tenista de apenas 18 anos se tornou a primeira vinda do qualifying a atingir a decisão do torneio e, de quebra, conquistou seu primeiro Grand Slam sem perder nenhum set. A campanha foi tão incrível que foi uma surpresa até para ela. Depois de retornar para casa e marcar presença até no Met Gala, a britânica comentou sobre seu alto nível em Nova York.
– Assisti à final e tentei me lembrar de como foi a sensação. Ainda é uma experiência tão turbulenta. Adorei cada momento, mas é algo difícil de compreender. Quando eu estava assistindo (a final), parecia que não era eu que estava jogando e fazendo algumas daquelas jogadas. Fiquei muito orgulhosa em como consegui me superar em alguns momentos complicados – disse Raducanu.
A britânica também contou que, após o título, foi convidada para comemorar em vários eventos, mas que o momento de celebração junto da equipe aconteceu em uma espécie de ônibus de festa, com direito a “Sweet Caroline” e “Mr. Brighside” como trilha sonora. Ela também acrescentou a oportunidade que teve em dialogar com Lewis Hamilton no Met Gala.
– Havia muita música, e estávamos todos cantando juntos. Nós tivemos uma noite muito boa e depois conversamos até o início da manhã, refletindo sobre toda a experiência e como esse momento tem sido incrível. No Met Gala, conversei com Lewis Hamilton, o que foi muito legal por eu ser fã de automobilismo e Fórmula 1. Foi muito bom falar com ele lá, e com todos os outros – disse a tenista.
Por fim, Raducanu comentou sobre a projeção de calendário a partir de agora, já que subiu da 150ª posição para a 23ª ao ser campeã do US Open. Ela destacou a necessidade de descanso depois das duas semanas exaustivas em Nova York, e aproveitou para dar uma aula de humildade com relação ao que vem pela frente.
– Tive sete semanas muito longas e intensas. Realmente preciso de algum tempo para descansar e me recuperar porque tem sido muito exigente fisicamente e emocionalmente suportar sete semanas seguidas. Por causa da mudança na minha classificação, as opções de torneio mudam um pouco. Eu preciso discutir e sentar para ver o que vem por aí. Eu realmente preciso me recuperar para estar pronta para ir para o torneio que eu escolher. Estou ansiosa, mas ainda tenho muito que aprender – concluiu.
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Globo Esporte
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