Luana Lira, atleta da seleção brasileira de saltos ornamentais, realizou o grande sonho de representar o Brasil nos Jogos Olímpicos pela primeira vez,
Redação Publicado em 22/08/2021, às 00h00 - Atualizado às 14h15
Luana Lira, atleta da seleção brasileira de saltos ornamentais, realizou o grande sonho de representar o Brasil nos Jogos Olímpicos pela primeira vez, em Tóquio 2020. Para marcar ainda mais a experiência, ela tatuou os anéis olímpicos no antebraço como forma de eternizar o momento. Curtindo um período de férias, Luana voltará em breve aos treinamentos, mirando as próximas competições e, é claro, os Jogos deParis 2024.
A paraibana de 25 anos esteve em Tóquio, onde disputou a classificatória do trampolim de três metros e, após os cinco saltos, as notas não foram suficientes para avançar às semifinais. Participar do maior evento esportivo do mundo foi um sonho realizado, e isso bastou para Luana, que avaliou sua participação de forma positiva.
De volta ao Brasil, Luana curte um período de férias, em Brasília, onde mora há sete anos. Contudo, a preparação para a sequência da carreira vai começar logo logo, tendo em vista um ciclo olímpico mais curto que o habitual.
Mesmo sem competições certas para o restante do ano de 2021, a atleta logo dará início aos treinos, mirando os próximos desafios, sendo o foco central os Jogos Olímpicos de 2024, que serão realizados em Paris.
– Agora estou de férias e voltando os treinamentos. Começo novamente o foco para as competições do ano que vem, nacionais e depois internacionais, e sempre buscando a meta pra Paris 2024 – explicou.
Luana quase ficou de fora dos Jogos Olímpicos, devido a uma mudança de regulamento feita pela Federação Internacional de Desportes Aquáticos (FINA), onde foram alteradas as regras de classificação logo após a última Copa do Mundo. Luana Lira chegou a perder a vaga, mas dias depois a FINA voltou atrás na decisão, mantendo a paraibana nos jogos.
Depois do susto e da experiência vivida do outro lado do mundo, Luana tatuou os anéis olímpicos no antebraço, marcando na pele o momento especial.
– A tatuagem foi o desejo de fazer. Normalmente a maioria dos atletas que conseguem ir aos jogos, fazem a tatuagem. Está marcado na minha pele e no meu coração, essa realização, a conquista do Jogos Olímpicos – finalizou.
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Fontes: Ge – Globo Esporte.
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