O Santos começou muito mal a partida com o Red Bull Bragantino, mas melhorou no segundo tempo e conseguiu o empate em 2 a 2 neste domingo, fora de casa, pela
Redação Publicado em 19/07/2021, às 00h00 - Atualizado às 06h08
O Santos começou muito mal a partida com o Red Bull Bragantino, mas melhorou no segundo tempo e conseguiu o empate em 2 a 2 neste domingo, fora de casa, pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro. O técnico Fernando Diniz acredita que a melhora seja fruto do que tem sido trabalhado nos treinamentos.
Em entrevista coletiva depois da partida, Fernando Diniz disse que o que fez o Santos melhorar no segundo tempo foi a mudança de postura dos jogadores, que passaram a aplicar o trabalho diário.
– O time ganhou mobilidade e intensidade no segundo tempo. Não só pelas mudanças, mas pelo interesse dos jogadores em serem mais agressivos para vencer o jogo. Eles não deixaram de marcar no segundo tempo. Conseguimos (o empate) pela mobilidade dos jogadores e por fazermos o que está sendo treinado. No segundo tempo conseguimos (jogar) pelo interesse coletivo de vencer a partida – disse Diniz.
O treinador do Santos também justificou a permanência do lateral-direito Pará entre os titulares. Experiente, o jogador tem sido constantemente criticado por torcedores por causa de erros individuais. Questionado sobre a possibilidade de escalar Madson na equipe, Fernando Diniz explicou sua opção pelo atual dono da posição.
– O Madson é um grande jogador. Eu tenho o olhar técnico, não posso ter o olhar do torcedor. O Pará fez um jogo muito bom contra o Independiente, falhou naquele lance que estava impedido só. Não posso agir com emoção. Faz 15 anos que o Pará joga em times grandes, sempre como titular. O torcedor está aí para torcer e eu estou para escalar – disse.
Veja outros trechos da entrevista de Fernando Diniz:
– Acho que o jogo foi agradável para quem gosta de futebol, mas a gente entrou no primeiro tempo desacelerado, parecido com o Independiente. No segundo tempo fomos mais agressivos, tivemos postura mais dinâmica, mais interessados em vencer.
– Não sei para que serve o VAR. Contra o América-MG, fomos muito superiores. No segundo tempo levamos um gol, tivemos um pênalti fácil de marcar pelo VAR. Hoje teve um lance em que o Lucas Evangelista falou dentro do campo que a bola bateu na mão dele. O VAR não tem como não ver, foi a origem do gol. É muito mais falta do que essas faltas que dão. Foi a origem do gol. Além do primeiro tempo abaixo, a arbitragem foi decisiva mais uma vez contra o Santos.
– Não só para o Wagner, mas todos do elenco podem ter chances a qualquer momento. A volta dele foi um pedido meu. Acompanhei no Náutico, as referências no clube são positivas, o que vi me agradou, o que vi nos treinos já agradou. Mais um jovem do Santos que tem um futuro brilhante pela frente.
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Fontes: Ge – Globo Esporte.
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