A decisão da Copa do Brasil poderia ter acabado para o Corinthians nesta quarta-feira, se Cássio não tivesse mais uma noite de milagres, se a trave não
Redação Publicado em 11/10/2018, às 00h00 - Atualizado às 10h07
A decisão da Copa do Brasil poderia ter acabado para o Corinthians nesta quarta-feira, se Cássio não tivesse mais uma noite de milagres, se a trave não estivesse ao lado dos alvinegros, se o Cruzeiro, vencedor da primeira partida da final por 1 a 0, não se acomodasse tão cedo com o resultado.
Apesar da atuação muito ruim em Belo Horizonte, o Corinthians volta para casa no lucro. Com um placar possível de ser invertido, o título da Copa do Brasil ainda é viável para o Timão, ainda que seja menos provável do que a vitória sobre o Flamengo na semifinal.
A missão, de fato, será bem mais difícil do que aquela contra o Flamengo, quando obteve um empate sem gols no jogo de ida:
Mas, por que a derrota em Belo Horizonte ainda é lucro?
Simples: o resultado magro significa que um golzinho é suficiente para levar a decisão aos pênaltis, no mínimo. E a decisão é em casa, com a Arena inflamada, em clima semelhante àquele da semifinal. A torcida jogou junto e empurrou uma equipe limitada até a decisão.
O time do Corinthians é limitado, e não poderia ter outra postura que não fosse se defender, apostar em um ou outro contra-ataque e segurar o melhor resultado possível no Mineirão.
Dito isto, o Corinthians se portou tal qual contra o Flamengo, num 4-1-4-1 sem a bola, com todo mundo atrás da linha do meio de campo, bloqueando espaços pelo meio e fazendo o rival usar as laterais. E aí começaram os problemas…
Com Egídio em noite inspirada e Fagner recém-recuperado de lesão, o Cruzeiro explorou muito o lado direito da defesa corintiana. Thiago Neves, livre entre as linhas corintianas, fez o que quis, acertou a trave num chute, exigiu grande defesa de Cássio em outro, e apareceu sozinho na área, nas costas de Danilo Avelar, para abrir o placar em gol de cabeça – que começou com Egídio, vencendo Romero na marcação.
Depois disso, o resultado ficou praticamente definido diante de um Corinthians, de novo, sem qualquer força para incomodar o goleiro Fábio. Assim como fez contra o Flamengo, o Timão não acertou uma finalização sequer no gol do Cruzeiro. Jadson, ilha de talento no setor ofensivo, pouco pôde fazer.
A imagem abaixo, com Clayson entre cinco marcadores, retrata bem o que foi o Corinthians na noite de quarta-feira.
Claro que Jair Ventura está em início de trabalho e tem seus méritos ao arrumar (parcialmente) a defesa. É pouco, porém, para sonhar com grandes títulos. Mas esta Copa do Brasil, a um jogo do fim, é diferente. E com todas as limitações, ainda é possível sonhar com aquela que seria a conquista mais improvável do Corinthians em sua história recente.
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