O velório de Maria José Antunes, de 64 anos, começou às 13h no Velório Jardim Paraíso. Suspeito foi preso em flagrante
Redação Publicado em 08/06/2022, às 00h00 - Atualizado às 09h15
O corpo da empresária de 64 anos, morta a golpes de extintor de incêndio e vaso de gesso no hotel de propriedade da família, foi enterrado no Cemitério Municipal de Orlândia (SP).
O velório de Maria José Antunes começou às 13h no Velório Jardim Paraíso e terminou às 17h.
A empresária morreu na noite de segunda-feira (6) após ser atacada ao tentar defender o marido das agressões de um dos hóspedes. O suspeito pelo crime é o engenheiro Eduardo Teixeira Mendes, de 41 anos, que foi preso em flagrante.
Maria foi morta após ser agredida na cabeça com um vaso de gesso e um extintor de incêndio. Segundo a Polícia Militar, a vítima foi atacada ao tentar defender o marido das agressões do suspeito, que o acertou com um pedaço de pau no braço logo depois de voltar para o hotel, localizado no Centro da cidade.
Depois de levar um chute e de cair, a vítima foi golpeada na cabeça. Após as agressões, o hóspede se trancou no quarto até a chegada da polícia.
A mulher chegou a ser levada para um hospital da cidade, com ferimentos visíveis na cabeça, segundo o boletim de ocorrência, e teve a morte confirmada. O marido dela, Sebastião Lorente, teve ferimentos no braço e permaneceu sob observação médica antes de prestar depoimento às autoridades.
Em depoimento, ele afirmou que o hóspede Eduardo Teixeira Mendes agiu com agressividade e sem explicação. De acordo com Lorente, o homem estava em estado de fúria no momento do ataque.
O suspeito foi levado ao plantão da Polícia Civil em São Joaquim da Barra (SP), onde foi indiciado por homicídio qualificado por motivo fútil e meio cruel, devido à morte da empresária, e por lesão corporal, devido às agressões contra o marido dela.
Ele deve ser submetido a uma audiência de custódia durante a tarde desta terça-feira (7). O g1 não tinha, até a última atualização desta notícia, informações sobre o advogado de defesa do indiciado.
O caso segue sob investigação da Polícia Civil, que aguarda exames do Instituto Médico Legal (IML) e da perícia feita no local do crime, além de possíveis imagens de câmeras de segurança.
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