Moda perigosa: cigarros eletrônicos viram caso de polícia nos EUA

Foi de repente que os professores de uma escola nos Estados Unidos perceberam que os alunos estavam pedindo demais para ir ao banheiro e não ficavam cinco

Moda perigosa: cigarros eletrônicos viram caso de polícia nos EUA -

Redação Publicado em 22/10/2018, às 00h00 - Atualizado às 11h56

No Brasil, a comercialização dos cigarros eletrônicos é proibida pela Agência Nacional de Saúde.

Foi de repente que os professores de uma escola nos Estados Unidos perceberam que os alunos estavam pedindo demais para ir ao banheiro e não ficavam cinco minutos, mas 20 minutos, meia hora. Eles resolveram investigar e descobriram que os alunos se reuniam para fumar cigarros eletrônicos.

“A nicotina é a droga que provoca a dependência química mais escravizante que a medicina conhece. O cigarro eletrônico é um aparelhinho para administrar a nicotina. A diferença é que o cigarro comum contém alcatrão e outras substâncias cancerígenas. Mas a nicotina é a mesma, afirma Dr. Drauzio Varella.

Nos Estados Unidos, o governo está investigando várias marcas de cigarros eletrônicos que, segundo eles, têm como público-alvo exatamente os adolescentes. Principalmente por causa dos sabores, como: morango, chiclete e maçã.

No Brasil, a comercialização dos cigarros eletrônicos é proibida pela Agência Nacional de Saúde. A Anvisa diz que não há estudos que comprovem que esses dispositivos trazem menos risco à saúde.

Extra: Dr. Drauzio Varella tira dúvidas sobre cigarro eletrônico

SP DIARIO Saúde

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