Bola parada do Palmeiras tem arma diferente para 2017: Michel Bastos

Objeto de críticas e elogios na temporada passada, quando Cuca levou o time ao título brasileiro, a bola parada do Palmeiras tem uma nova opção. Trata-se do

Bola parada do Palmeiras tem arma diferente para 2017: Michel Bastos -

Redação Publicado em 19/01/2017, às 00h00 - Atualizado às 08h23

Meia tem sido um dos encarregados pelas cobranças de falta e escanteio do lado esquerdo do campo. Além dele, Dudu segue como um dos principais responsáveis

Michel Bastos ajeita bola para cobrança de falta contra o União Barbarense (Foto: Tossiro Neto)

Objeto de críticas e elogios na temporada passada, quando Cuca levou o time ao título brasileiro, a bola parada do Palmeiras tem uma nova opção. Trata-se do canhoto Michel Bastos, que tem ensaiado como titular nos primeiros testes do técnico Eduardo Baptista.

Nas ocasiões em que abriu as atividades à imprensa, o treinador utilizou o agora ex-são-paulino para cobrar faltas e escanteios pelo lado esquerdo. Zé Roberto, o lateral-esquerdo, foi menos testado, servindo mais como alternativa defensiva.

Foi assim na vitória sobre o União Barbarense, em jogo-treino disputado na terça-feira, na Academia de Futebol. Em uma falta na meia direita, Jean passou por cima da bola, e Michel Bastos foi o cobrador.

O baixinho Dudu, porém, não perdeu espaço nessa função. Grande responsável principalmente por cobranças de escanteio com efeito (que geralmente terminavam em cabeceios de Vitor Hugo ou Yerry Mina), o camisa 7 também continua ensaiando o fundamento, assim como Jean e Fabiano, laterais pela direita.

Apelidada de Cucabol em 2016, a bola parada levou o Palmeiras a gols importantes na conquista do título brasileiro. Além de faltas e escanteios, a equipe também se valeu da força do meio-campista Moisés para cobrar laterais diretamente para a área. Cinco gols da campanha saíram dessa forma.

Ainda não se sabe se, com Eduardo Baptista, a estratégia continuará sendo usada, pois Moisés ainda não tem treinado normalmente com o restante do elenco. O meio-campista, agora camisa 10, ainda faz trabalhos de fortalecimento muscular depois de ter passado por cirurgia para retirada de pinos no pé esquerdo, em dezembro.

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