Marinho chega para estimular militância na defesa de Lula

Em recente entrevista, Luiz Marinho descartou de vez qualquer possibilidade de aproximação e aliança com o pré-candidato á presidência, Ciro Gomes (PDT). “Não

Marinho chega para estimular militância na defesa de Lula -

Redação Publicado em 19/07/2018, às 00h00 - Atualizado às 14h13

Para o petista, o partido precisa fortalecer as bases e colocar a candidatura do ex-presidente Lula como garantia constitucional; ele descarta apoio a Ciro, mesmo sem Lula na disputa

O presidente estadual do Partido dos Trabalhadores (PT), pré-candidato a governador de São Paulo, Luiz Marinho chega amanhã a Rio Preto para contatos com militantes e dirigentes regionais do partido. Marinho chega à cidade trazendo a mensagem de esperança aos filiados sobre a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
novamente a presidente da República. Outra garantia do petista é que o partido não fecha aliança com Ciro Gomes, caso Lula não consiga ser candidato.

Em recente entrevista, Luiz Marinho descartou de vez qualquer possibilidade de aproximação e aliança com o pré-candidato á presidência, Ciro Gomes (PDT). “Não precisamos gastar energia com isso. Não haveria consenso. Vamos antecipar discussão para que, se o nosso candidato é o Lula?”, tem dito quando é questionado sobre o assunto.

Para Marinho, o PT não pode se preocupar em discutir apoios a candidaturas alternativas fora do partido. Ele defende que as instâncias superiores, Superior Tribunal de Justiça e Suprema Tribunal Federal vão rever a condenação de Lula. Para ele, o ex-presidente “está preso temporariamente”. Em Rio Preto, ele deverá incentivar a militância a sair às ruas em defesa da candidatura de Lula.

ENI E PT – marinho foi o responsável pelo retorno da ex-vereadora Eni Fernandes ao PT. Foi ele quem preparou o caminho para que ele voltasse sem problemas. No PT local havia resistência, já que foi por aqui que Eni foi punida e suspensa do partido em 2012. Com a saída do deputado estadual João Paulo Rillo, que migrou para o Psol, Eni voltou para ocupar
esse espaço. Marinho abonou a volta de Eni. A direção local do partido não teve como impedir. Para Carlos Henrique Oliveira, presidente da sigla, não há crise. “O passado ficou para trás”, disse recentemente.

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