Candidata Rosana Valle rebate acusações de 'gabinete do ódio' e reafirma compromisso com campanha democrática na Baixada Santista
Redação Publicado em 06/10/2024, às 07h09
Este direito resposta foi concedido pela Justiça Eleitoral face à matéria publicada por
este veículo de Comunicação, em 22 de setembro (domingo), na versão impressa e nas
plataformas digitais, com inverdades sobre a candidata a prefeita de Santos-SP pelo
PL, Rosana Valle.
Trata-se de fake news as afirmações sobre um suposto “gabinete do ódio” na campanha majoritária do PL à Prefeitura de Santos. Rosana Valle pauta suas ações de forma democrática e jamais utilizou de subterfúgios desta natureza.
Foi desta maneira que conquistou, ao lado dos santistas e de toda população da Baixada e do Vale do Ribeira, seu segundo mandato como deputada federal e se destacou ao lançar mão de posicionamentos firmes e, via de regra, antagônicos ao governo federal.
Ao longo de seis anos de mandato no Congresso Nacional, Rosana Valle foi a parlamentar que mais destinou recursos para a Baixada Santista e Vale do Ribeira, totalizando R$ 600 milhões para as áreas da Segurança, da Saúde, da Educação, e da
Infraestrutura - só para citar algumas.
Mesmo diante de inúmeras fake news divulgadas por este veículo de Comunicação, Rosana Valle segue fortalecida, com uma campanha limpa e propositiva como candidata à Prefeitura de Santos, para garantir a verdadeira mudança e o pleno desenvolvimento da cidade e das famílias santistas.
Rosana Valle encabeça a Coligação "Santos Valle Muito Mais", que abarca os partidos
PL, MDB, PRD e Mobiliza - e tem na vice o emedebista Sadao Nakai. Sua trajetória completa, posicionamentos e seu Plano de Governo podem ser conferidos no site www.rosanavalle.com.br.
É imperativo defender a democracia, a liberdade e uma Imprensa livre, mas é incabível não combater a desinformação - o que este jornal tem feito de forma repetitiva, sugerindo, até mesmo, perseguição à deputada Rosana Valle. Que a verdade seja restabelecida neste espaço, quantas vezes forem necessárias, para que não se torne ele uma espécie de "gabinete do ódio".