A temporada 2021/2022 da NFL começa nesta quinta-feira (09), quando o atual campeão do Super Bowl, o Tampa Bay Buccaneers, recebe o Dallas Cowboys como
Redação Publicado em 07/09/2021, às 00h00 - Atualizado às 10h06
A temporada 2021/2022 da NFL começa nesta quinta-feira (09), quando o atual campeão do Super Bowl, o Tampa Bay Buccaneers, recebe o Dallas Cowboys como convidado para a festa de inauguração do banner de campeão no Raymond James Stadium, às 21h20.
A grande festa em Tampa é apenas o começo do que promete ser uma temporada histórica… e polêmica para a NFL. Antes mesmo de os jogos começarem, 2021/2022 já está marcada como a edição mais longa da história, pelo menos até aqui.
Isso porque, no primeiro semestre de 2021, o conselho de donos de franquias da NFL aprovou a expansão da temporada regular para 17 jogos (anteriormente eram 16), acrescentando mais um confronto entre times de conferências diferentes.
A temporada de 2021 vai ser marcada, mais uma vez, pela disputa entre grandes quarterbacks. Tom Brady quer buscar o bicampeonato junto com o Tampa Bay Buccaneers, mas Patrick Mahomes e o Kansas City Chiefs prometem tentar estragar a festa.
Em paralelo, Aaron Rodgers quer conquistar seu segundo anel em sua provável última temporada com os Packers. Outras equipes correm por fora, como o Buffalo Bills e o Baltimore Ravens de Josh Allen e Lamar Jackson, respectivamente.
Um tema que gerou motivo de discórdia entre alguns jogadores e a liga foi o dos protocolos adotados contra Covid, especialmente para atletas sem a vacinação completa. Enquanto os vacinados podem circular sem máscaras em qualquer área, comer em mesa conjunta e não passam por testes diários, os não-vacinados ficarão sobre regime rigoroso.
Se tiver contato com alguém que testou positivo, um jogador não-vacinado precisar obrigatoriamente ficar cinco dias em casa e só volta se testar negativo nesses cinco dias. Em caso de teste positivo, são 10 dia de isolamento obrigatório. Quem se imunizou, fica em casa apenas em caso de sintomas e teste positivo, podendo voltar imediatamente a treinar quando testar negativo.
Apesar de poder, a NFL não obrigou os atletas a se vacinar, mas tornou a vida de quem decidir não fazê-lo em um inferno. Isso causou revolta de alguns jogadores, como o WR Cole Beasley, dos Bills, entre outros.
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Fontes: Ge – Globo Esporte.