Quando o telefone de Junior Alonso tocou, a voz de Rodrigo Caetano do outro lado da linha foi determinante para o seu retorno ao Atlético-MG. A torcida fez
Redação Publicado em 16/03/2022, às 00h00 - Atualizado às 12h51
Quando o telefone de Junior Alonso tocou, a voz de Rodrigo Caetano do outro lado da linha foi determinante para o seu retorno ao Atlético-MG. A torcida fez festa, o jogador já treina na Cidade do Galo, e tem tudo para ser titular novamente. Mas sabe que a exigência de 2022 será ainda mais forte, após os títulos conquistados.
– Expectativa é muito grande, a torcida tem essa esperança de a gente conquistar todas essas glórias. Sei que minha responsabilidade é maior.
Emprestado pelo Krasnodar até o fim da temporada, após o conflito da Rússia explodir há algumas semanas, Alonso retorna “para casa”. É o discurso dos dois lados. Ele revelou que três clubes importantes do Brasil fizeram consultas a seu empresário. Mas o Atlético foi o único que o procurou diretamente.
A relação é tão forte que Diego Godín, contratado para a vaga do paraguaio, fez questão de devolver a camisa número 3 ao companheiro.
– Primeiramente fazer um reconhecimento a Godín. Ele me ligou quando chegou ao Atlético, que iria utilizar a camisa 3. Foi com muito orgulho. É um jogador que todos conhecem, sabemos da experiência dele. Demonstra sua humildade e que é boa pessoa. Quando cheguei, falou que eu podia usar a camisa 3, não tinha problema. Fazer esse agradecimento a ele – disse o jogador.
Junior Alonso com a camisa 3 que usará novamente no Galo — Foto: Pedro Souza/Atlético-MG
– O que mostra a relação profissional e respeito entre os atleta pela história de cada um – completou Rodrigo Caetano, sobre o tema.
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GE